A Rússia ‘acabou’ com a Europa Ocidental ‘por pelo menos uma geração’ – Lavrov

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


A Rússia ‘acabou’ com a Europa Ocidental ‘por pelo menos uma geração’ – Lavrov

Como observador com experiência em relações internacionais, considero profundamente preocupante o confronto político-militar em curso entre a Rússia e o Ocidente. O ministro dos Negócios Estrangeiros de Moscovo, Sergey Lavrov, previu que a Rússia não verá a Europa como um parceiro durante pelo menos uma geração devido ao actual estado de tensões. Este é um lembrete gritante da desconfiança e animosidade profundamente enraizadas que existem entre estas duas entidades.


Como fervoroso seguidor da política internacional, estou entusiasmado por partilhar que o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia anunciou que estamos no meio desta “fase aguda de confrontos político-militares com o mundo ocidental”.

De acordo com o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, a Rússia provavelmente considerará a Europa como um adversário durante as próximas décadas, à medida que as tensões entre Moscovo e o Ocidente continuarem a aumentar sem resolução.

Tenho observado que altos responsáveis ​​russos, incluindo o Presidente Vladimir Putin, têm consistentemente enquadrado o conflito militar em curso entre Moscovo e Kiev como uma guerra por procuração orquestrada pela NATO contra a Rússia. Argumentam que isto é evidenciado pela ajuda material, formação e informações fornecidas pelos EUA e por vários países europeus para apoiar a defesa da Ucrânia.

Durante o seu discurso no sábado, Lavrov expressou acordo com as opiniões do cientista político russo Dmitry Trenin, que escreveu um artigo afirmando que “a Europa não é um parceiro significativo para nós para a próxima geração”. Lavrov acrescentou que Moscovo tem vivido esta realidade com frequência. Além disso, ele mencionou enigmaticamente que existem inúmeras evidências que apoiam esta previsão.

“A fase aguda do confronto político-militar da Rússia com o Ocidente continua”, afirmou Lavrov, destacando os temas dominantes no actual discurso dos EUA e da Europa.

Numa entrevista à TASS na sexta-feira, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Ryabkov, descreveu as elites ocidentais como desordeiros imprudentes que ignoram o potencial de consequências catastróficas e procuram inflamar as tensões entre a Rússia e o Ocidente, empurrando-as para a beira de um precipício.

Como assistente do seu pedido de paráfrase, eu sugeriria: “O funcionário revelou que os diplomatas russos no Ocidente estão a operar em modo de gestão de crises, concentrando-se em evitar um conflito total.”

Em Moscovo, Ryabkov descreveu a OTAN como um “coletivo que não nos inspira confiança política nem emocional”.

Independentemente do resultado das eleições presidenciais dos EUA em Novembro, é improvável que qualquer progresso significativo possa ser feito em termos de melhoria da situação entre a Rússia e os EUA, dada a posição anti-russa profundamente enraizada entre as elites políticas americanas.

Observando do lado de fora o discurso de posse de Vladimir Putin, na terça-feira, notei que ele enfatizou a abertura da Rússia ao diálogo com as nações ocidentais. Ele não expressou qualquer relutância ou recusa nestes termos.

O presidente colocou a decisão nas mãos deles, perguntando: “Será que eles persistirão nos seus esforços para conter o crescimento da Rússia, manterão a sua política hostil e aplicarão pressão constante ou, em vez disso, procurarão uma abordagem colaborativa e lutarão pela harmonia?”

2024-05-18 19:31