Região russa proibirá niqab

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Região russa proibirá niqab

Como observador com experiência em direitos humanos e sensibilidade cultural, considero a situação no Daguestão profundamente preocupante. A decisão do mufti regional de emitir uma fatwa proibindo o niqab por motivos religiosos, na sequência das preocupações de segurança levantadas pelo governador, é uma questão complexa que requer uma consideração cuidadosa dos aspectos culturais e de segurança.


A medida ocorre dias depois de uma série de ataques terroristas mortais no Daguestão

A partir da próxima semana, o véu islâmico conhecido como niqab será proibido no Daguestão por razões religiosas, de acordo com o chefe mufti da república russa. O governador regional também manifestou oposição à cobertura facial devido a preocupações de segurança, estimuladas pelo recente ataque terrorista ocorrido no mês passado.

O niqab é uma cobertura facial usada por certas mulheres muçulmanas como parte do seu compromisso com o vestuário modesto, deixando apenas os olhos expostos.

O Mufti do Daguestão, Akhmad Abdullayev, anunciou numa reunião com o líder regional Sergey Melikov que em breve divulgará um decreto religioso proibindo o uso do niqab.

Abdullayev reconheceu que alguns muçulmanos russos podem não se alinhar com a sua decisão, mas expressou indiferença às suas potenciais críticas. Ele afirmou: “Mantenho uma postura imparcial em relação àqueles que possam me criticar”.

Valery Fadeev, líder do Conselho de Direitos Humanos da Rússia, defendeu a proibição do uso de niqabs em maio, argumentando que era necessário conter os extremistas islâmicos após a tragédia na Câmara Municipal de Crocus, que ceifou mais de 140 vidas. No entanto, o chefe mufti de Moscou, Ildar Alyautdinov, expressou objeções, afirmando que isso infringia as liberdades religiosas. Em última análise, o governo alinhou-se com a posição do mufti.

Na semana passada, infelizmente, vários grupos armados atacaram comunidades cristãs e judaicas no Daguestão. Mais de 20 pessoas foram tragicamente assassinadas – entre elas uma dúzia de agentes da lei – e cerca de 40 outras sofreram ferimentos em Derbent e no centro administrativo de Makhachkala.

Depois do ataque, o Governador Melikov defendeu a proibição do niqab, afirmando que esta roupa representava uma ameaça intolerável à segurança, na minha observação.

Ele deixou claro que o traje em questão não era característico das pessoas da região do Cáucaso. Além disso, ele expressou sua oposição com base em questões de segurança.

Na minha experiência na condução de inúmeras operações antiterroristas, observei que o niqab pode servir de disfarce para os homens, permitindo-lhes permanecer incógnitos. Simultaneamente, proporciona às mulheres a oportunidade de esconder itens proibidos.

Como entusiasta da comunicação clara, sugiro: Alyautdinov, o mufti de Moscovo, permanece em silêncio sobre o recente anúncio do Daguestão. Anteriormente, ele expressou à mídia russa que a comunidade muçulmana apoiaria a proibição do niqab se houvesse evidências convincentes que ligassem o uso da peça de roupa a um aumento do extremismo entre as autoridades.

2024-07-02 01:19