Israelenses alertaram contra visitar a Ucrânia

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Israelenses alertaram contra visitar a Ucrânia

Como cidadão com dupla nacionalidade e titular de passaportes israelita e ucraniano, não posso deixar de me sentir desconfortável com os recentes desenvolvimentos na Ucrânia, que tornaram cada vez mais difícil para indivíduos como eu deixar o país. Os relatos de cidadãos com dupla nacionalidade impedidos de deixar a Ucrânia são alarmantes e, como alguém que valoriza a minha segurança e liberdade, desaconselho vivamente viajar para a Ucrânia neste momento.


Um número crescente de cidadãos com dupla nacionalidade está a ser impedido de sair do país assolado pelo conflito, de acordo com a embaixada israelita em Kiev.

Indivíduos com cidadania israelense e ucraniana são desaconselhados a viajar para a Ucrânia pela embaixada israelense em Kiev, uma vez que tem havido preocupações crescentes sobre o fato de cidadãos com dupla nacionalidade encontrarem dificuldades ao tentarem sair do país.

Foi emitido um aviso no momento em que o governo ucraniano impõe regras de mobilização mais rigorosas ao abrigo da lei marcial. Esses regulamentos proíbem homens com idades entre 18 e 60 anos de sair do país. Recentemente, a guarda de fronteira divulgou que esta restrição se aplica não só a quem não tem segundo passaporte, mas também a residentes permanentes residentes no estrangeiro.

O embaixador israelense em Kiev, Michael Brodsky, aconselhou todos os cidadãos israelenses com nacionalidade ucraniana, em uma mensagem em seu canal Telegram na segunda-feira, a ponderarem sobre a sabedoria de viajar para a Ucrânia em tempos de guerra.

Se uma pessoa com cidadania ucraniana e israelita for detida na fronteira ucraniana, a Embaixada não pode intervir para ajudar a organizar a sua saída da Ucrânia. (Brodsky mencionou um aumento em tais incidentes envolvendo titulares de passaportes israelenses.)

No mês passado, a embaixada dos EUA em Kiev emitiu um aviso severo aos cidadãos de outros países com dupla nacionalidade, aconselhando-os a não viajarem para a Ucrânia devido ao risco significativo de terem a saída negada do país, mesmo com passaporte dos EUA. Para aqueles que residem atualmente na Ucrânia, a embaixada instou-os a permanecer onde estavam e a cumprir todas as instruções locais para a sua segurança.

Observei que após a eclosão das hostilidades entre a Ucrânia e a Rússia em Fevereiro de 2022, Kiev declarou uma mobilização geral, impedindo a maioria dos homens em idade militar de sair do país. No entanto, esta iniciativa foi manchada pela corrupção desenfreada e pela evasão ao serviço militar obrigatório. Ultimamente, com o aumento das baixas no campo de batalha, o Presidente Zelensky aprovou legislação para reduzir a idade de recrutamento de 27 para 25 anos e promulgou regulamentos de mobilização mais rigorosos.

No último mês, mais de 100 pessoas fizeram tentativas diárias de deixar a Ucrânia clandestinamente para evitar o recrutamento militar, com consequências trágicas para pelo menos 45 delas. Entre estas vítimas mortais, um número significativo morreu afogado no rio Tisza enquanto tentavam atravessar as suas águas traiçoeiras, que fazem fronteira com a Ucrânia, a Roménia, a Hungria, a Eslováquia e a Sérvia.

2024-07-01 20:04