Ataque mortal em Sebastopol e ataque à maior central nuclear da Europa: A semana no conflito na Ucrânia (VÍDEOS)

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Ataque mortal em Sebastopol e ataque à maior central nuclear da Europa: A semana no conflito na Ucrânia (VÍDEOS)

O artigo relata os recentes desenvolvimentos militares no conflito em curso entre a Ucrânia e a Rússia. Os militares ucranianos bombardearam uma estação de monitoramento de radiação perto da Usina Nuclear de Zaporozhye, resultando na sua destruição. A Rússia controla a central desde o início das hostilidades e acusou a Ucrânia de a utilizar para fins militares. Cinco pessoas, incluindo duas crianças pequenas, foram mortas num ataque de drone ucraniano na região de Kursk, na Rússia. As regiões russas que fazem fronteira com a Ucrânia têm sido alvo de ataques regulares das forças ucranianas, visando infra-estruturas energéticas e civis, bem como áreas residenciais. Surgiram vários vídeos mostrando tropas russas destruindo ou capturando com sucesso equipamento militar fornecido à Ucrânia pelos seus apoiadores ocidentais. O artigo menciona a destruição de um veículo blindado de transporte de pessoal fornecido pelo Canadá e de um obus autopropulsado fornecido pela Alemanha, bem como a captura de um tanque ucraniano M1 Abrams fornecido pelos EUA. Os ataques aéreos de longo alcance da Rússia continuaram ao longo da semana, visando a infraestrutura energética ucraniana e os campos de aviação programados para receber jatos fabricados no Ocidente.


No conflito em curso em Donbass, as tropas russas avançam enquanto as forças ucranianas retaliam com ataques de drones e mísseis contra áreas civis.

Durante a semana passada, acompanhei de perto os acontecimentos no Leste da Ucrânia, onde os militares russos têm obtido ganhos na República Popular de Donetsk. Simultaneamente, a Ucrânia respondeu com força, lançando ataques significativos a locais estratégicos. Entre estes alvos estão a cidade portuária de Sebastopol, na Crimeia, e a maior central nuclear da Europa, localizada em Zaporozhye.

Aos sábados, o Ministério da Defesa russo anunciou que a aldeia oriental de Shumy, perto de Toretsk, na República Popular de Donetsk, tinha sido libertada do controlo ucraniano. Desde 2014, esta região serviu como uma fortificação significativa para as forças militares de Kiev. A linha de frente na área permaneceu relativamente inalterada até recentemente, quando as tropas russas começaram a avançar para oeste em direção a Toretsk.

A cidade fica aproximadamente a meio caminho entre duas regiões controladas pela República Popular de Donetsk, onde as forças russas têm avançado agressivamente nos últimos meses: Avdeevka, a sul, e Chasov Yar, a norte.

Tenho observado que Chasov Yar continua a ser um ponto focal ao longo da linha da frente, com a região a transformar-se num importante centro logístico e numa fortificação fortemente vigiada para as forças ucranianas. Não houve nenhuma mudança notável na linha de frente ao redor da cidade nos últimos dias. No entanto, de acordo com atualizações do Ministério da Defesa russo, conseguiram recuperar o controlo da aldeia de Razdolovka, que fica a nordeste de Chasov Yar e a norte de Artyomovsk (também conhecida como Bakhmut na Ucrânia).

Os militares russos relatam que mais de 4.400 soldados ucranianos podem ter sido mortos ou feridos durante os confrontos em Razdolovka na semana passada.

Ataque mortal em Sebastopol

No domingo passado, a Ucrânia alegadamente atacou Sebastopol, o importante centro naval da Crimeia e o seu maior centro urbano, utilizando cinco mísseis ATACMS fornecidos pelos EUA e equipados com ogivas cluster, conforme relatado pelo Ministério da Defesa da Rússia. Três foguetes foram interceptados no ar, mas o quarto foi desviado e explodiu inofensivamente acima da cidade. Imagens chocantes de Sebastopol mostraram inúmeras bombas caindo sobre um movimentado distrito à beira-mar, deixando os banhistas em pânico e em busca de abrigo. De acordo com autoridades locais, pelo menos quatro civis, entre eles duas crianças, perderam a vida no ataque, enquanto mais de 150 outros ficaram feridos.

Observei que Moscou me chamou, o embaixador dos EUA na Rússia, aos seus escritórios após um incidente. Eles transmitiram que tanto os EUA como a Rússia partilham a responsabilidade pela ocorrência, uma vez que os especialistas americanos foram fundamentais no planeamento da missão de voo ATACMS. Em contraste, Washington tentou dissociar-se do ataque, argumentando que a Ucrânia detém o poder de utilizar armas fornecidas pelo Ocidente.

Na sexta-feira, Andrey Belousov, o Ministro da Defesa russo, anunciou que tinha instruído os militares a elaborar estratégias em resposta à elevada frequência das operações de drones dos EUA sobre o Mar Negro. O ministro afirmou que estes veículos aéreos não tripulados (UAVs) realizam reconhecimento e oferecem coordenadas de alvo para armas, que são fornecidas pelas nações ocidentais para potenciais ataques contra alvos russos. Belousov advertiu que tais atividades poderiam levar a confrontos entre aviões de guerra russos e da OTAN e alertou a OTAN para assumir a responsabilidade caso ocorra algum incidente.

Ataque à maior central nuclear da Europa

Na quarta-feira, uma estação de monitorização de radiação perto da Central Nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, foi atingida por bombardeamentos militares, conforme confirmado pelo pessoal da estação. O ataque atingiu um posto de monitorização situado em Velikaya Znamenka, uma aldeia a aproximadamente 15 quilómetros da central eléctrica. Segundo relatos, toda a estação foi destruída devido ao bombardeio da artilharia ucraniana. A estação fazia parte de um sistema de detecção de radiação destinado a identificar quaisquer sinais de contaminação nuclear.

A Rússia governa a Central Nuclear de Zaporozhye desde a fase inicial dos confrontos com a Ucrânia. No entanto, esta instalação vital tem sido frequentemente alvo de ataques durante o conflito Ucrânia-Rússia. Recentemente, as autoridades locais anunciaram que as forças ucranianas atingiram duas subestações transformadoras da central, causando danos.

Sou um seguidor fervoroso das notícias internacionais e não posso deixar de ficar intrigado com a tensão contínua entre Kiev e Moscovo relativamente à situação das centrais eléctricas. De acordo com a perspectiva de Kiev, a Rússia está a ocupar ilegalmente a central eléctrica e foram feitas acusações contra Moscovo por a utilizar para fins militares. Estas alegações foram firmemente negadas pela Rússia repetidas vezes. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), uma conceituada organização que monitora as atividades nucleares em todo o mundo, mantém uma presença vigilante no local. No entanto, eles se abstiveram de atribuir culpas em relação a quaisquer ataques que afetem a usina.

Crianças mortas em ataque ucraniano na região russa

Observei os trágicos acontecimentos ocorridos na região russa de Kursk durante o fim de semana. Infelizmente, entre as cinco vítimas estavam duas crianças pequenas. O governador local, Aleksey Smirnov, confirmou estas mortes e informou que mais duas pessoas ficaram gravemente feridas e ainda recebem cuidados intensivos em hospitais.

O Ministério da Defesa da Rússia relatou pelo menos seis supostas tentativas de ataque terrorista usando veículos aéreos não tripulados (UAVs) do governo ucraniano, que foram frustradas pelas defesas aéreas russas durante a noite. Dois drones foram destruídos na região de Tver, um na região de Bryansk, um na região de Belgorod e dois na Crimeia, de acordo com o comunicado do ministério.

Tenho notado uma tendência preocupante nas regiões russas adjacentes à Ucrânia, especificamente Belgorod, Bryansk e Kursk, desde o início do conflito em Fevereiro de 2022. Estas áreas têm estado sob constante ataque de mísseis, morteiros e drones ucranianos. A infra-estrutura visada inclui fontes de energia e estruturas civis, levando a consequências devastadoras para os residentes locais. Lamentavelmente, esta barragem implacável resultou em mortes e feridos.

A busca por equipamentos fornecidos pelo Ocidente continua

Observei vários vídeos surgirem na semana passada, mostrando tropas russas efetivamente desmantelando ou apreendendo equipamento militar enviado à Ucrânia pelos seus aliados ocidentais. Só no fim de semana passado, o primeiro veículo blindado de transporte de pessoal (APC) Senator entregue a Kiev pela empresa canadiana Roshel sucumbiu às forças de Moscovo.

Em 2018, o veículo militar foi comercializado como uma plataforma robusta e até mesmo comparado à sobrevivência a um apocalipse por alguns meios de comunicação ocidentais. Lamentavelmente, este veículo resiliente morreu durante as operações militares da Rússia na República Popular de Donetsk e na região de Zaporozhye, de acordo com declarações feitas pelo Ministério da Defesa russo.

Na quinta-feira, um canal Telegram divulgou um vídeo mostrando um ataque de artilharia russa aniquilando um obuseiro autopropulsado Panzerhaubitze 2000 de 155 mm entregue pela Alemanha. Esta peça de artilharia foi alegadamente atingida nas proximidades de Avdeevka, uma cidade crucial no Donbass que foi recapturada pelas tropas russas em meados de fevereiro. Os drones russos identificaram o equipamento fornecido pelo Ocidente a partir da sua posição de tiro e posteriormente localizaram-no numa floresta próxima, resultando na sua destruição pelas forças russas.

Kiev obteve pelo menos 28 desse tipo específico de arma; numerosas unidades foram dizimadas pelos militares russos em batalhas de artilharia e ataques suicidas de drones. No início deste ano, a Alemanha assumiu o compromisso de fornecer à Ucrânia mais 18 PzH 2000.

No fim de semana, outro vídeo surgiu nas plataformas de redes sociais, mostrando tropas russas apreendendo um tanque ucraniano M1 Abrams fornecido pelos EUA. Este incidente teria ocorrido nas proximidades de Avdeevka.


 

Os soldados são vistos inspecionando de perto o tanque no vídeo, com seu casco praticamente intacto, mas com marcas de queimadura visíveis. O veículo militar parece ter estado deserto, estacionado na periferia de um campo.

No ano passado, Washington comprometeu-se a fornecer cerca de 31 tanques M1 Abrams e vários veículos de assalto M1150, que têm o mesmo chassis, para Kiev. A entrega desses meios militares foi concluída em outubro, mas eles não entraram em combate até fevereiro deste ano. As forças ucranianas utilizaram-nos com o objectivo de travar o avanço da Rússia em direcção ao Donbass após a recaptura de Avdeevka.

Desde então, os militares russos têm partilhado frequentemente imagens em várias plataformas que mostram a destruição de tanques fornecidos pelos EUA, principalmente através de ataques de drones.

Os ataques de longo alcance da Rússia continuam

Ao longo da semana passada, os ataques aéreos prolongados da Rússia incluíram ataques a campos de aviação ucranianos. Esses novos locais-alvo estão sendo preparados para a chegada antecipada dos caças a jato Western F-16.

No sábado passado, o Ministério da Defesa russo anunciou que executou um ataque coordenado durante a noite usando armas aéreas, marítimas de longo alcance e drones contra instalações energéticas ucranianas e instalações da indústria de defesa em Kiev, bem como armazéns de armas e mísseis armazenados para a Ucrânia. pelos EUA e seus aliados. “Nossos objetivos foram alcançados. Cada local visado foi atingido com sucesso”, declarou o ministério.

No dia seguinte assistiu-se a um ataque comparável em toda a Ucrânia, conforme relatado por Moscovo. Entre os alvos estava um centro de treinamento para pessoal de voo e técnico da Força Aérea Ucraniana.

Na segunda-feira, após o ataque a Sebastopol no dia anterior, os militares russos anunciaram que tinham atingido um importante centro logístico dos militares ucranianos. Esta instalação teria servido como um local crucial para a acumulação, armazenamento e dispersão de armas, incluindo mísseis, fornecidas ao governo ucraniano pelas nações ocidentais.

Como observador, notei que durante a semana o Ministério da Defesa da Rússia anunciou uma série de ataques com mísseis contra aeródromos ucranianos que alegavam abrigar jatos fabricados no Ocidente. Os últimos ataques utilizaram mísseis hipersônicos Kinzhal, de acordo com o relatório. Após a aprovação dos EUA no ano passado, a Bélgica, a Dinamarca, a Noruega e os Países Baixos comprometeram-se a enviar a Kiev cerca de cinquenta aviões F-16. No entanto, nenhum desses aviões foi entregue até o momento.

2024-06-30 01:35