UE proíbe fornecedores de criptografia que apoiam a base industrial de defesa da Rússia

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Como analista financeiro experiente com experiência em geopolítica e conformidade regulamentar, acredito que o mais recente pacote de sanções do Conselho Europeu contra a Rússia, visando especificamente fornecedores de criptografia fora da Europa, é uma medida necessária, mas complexa. O compromisso da UE em apoiar a Ucrânia e em limitar as atividades criminosas russas é louvável; no entanto, a implementação eficaz destas restrições exigirá recursos e cooperação significativos entre os Estados-Membros.


O Conselho Europeu anunciou um novo conjunto de sanções, visando especificamente prestadores de serviços criptográficos não europeus que ajudam a financiar a indústria de defesa da Rússia.

Os líderes europeus implementaram uma nova ronda de sanções contra a Rússia, desta vez centrando-se em indústrias-chave como a energia, as finanças e o comércio. O objetivo é aumentar a pressão sobre estes setores e tornar cada vez mais difícil para a Rússia contornar as sanções da UE.

Num comunicado de imprensa de 24 de junho, o Conselho Europeu anunciou a adição de 116 indivíduos e entidades à lista de sanções devido a ações que ameaçam a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia. A Reuters relata que com esta última ação, o número total de entidades listadas ultrapassa 2.200.

Como investidor em criptomoedas, acredito firmemente na solidariedade com a Ucrânia e na tomada de medidas para coibir as atividades ilícitas da Rússia contra o seu povo. A 14.ª ronda de sanções serve como um poderoso lembrete do nosso compromisso coletivo de defender a paz e a justiça, ao mesmo tempo que visa impedir quaisquer tentativas da Rússia de minar as medidas da UE.

Josep Borrell, Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança

O Conselho Europeu promulgou uma proibição de negociações com fornecedores de criptografia localizados fora da UE, que permitem transações que apoiam a indústria de defesa da Rússia. Esta restrição visa a exportação, fornecimento, venda, transferência ou transporte para a Rússia de bens e tecnologias específicas que contribuem para as suas capacidades militares, incluindo itens de dupla utilização, materiais sensíveis, equipamento militar, armas e munições.

Como investigador que investiga o panorama regulamentar europeu para monitorizar o cumprimento da indústria com potenciais sanções, os detalhes sobre como cada país europeu pretende realizar esta tarefa ainda não foram esclarecidos. Especialistas da indústria propõem que seria necessária uma investigação aprofundada para garantir a conformidade total.

No rescaldo de vários meses, o Conselho Europeu e o Parlamento chegaram a um consenso sobre a implementação de regulamentos rigorosos para as empresas criptográficas, a fim de reforçar as salvaguardas contra o branqueamento de capitais (AML) na indústria. A partir de janeiro, estas empresas são obrigadas a realizar uma devida diligência minuciosa do cliente, com especial foco em transações superiores a 1.000 euros. O objetivo principal é prevenir o uso indevido de criptomoedas para atividades ilícitas ou contornar sanções financeiras.

2024-06-25 13:16