Stablecoin USDT é mais popular que Bitcoin na América Latina, diz Kaiko

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Como pesquisador com formação em tecnologia blockchain e experiência no estudo de tendências de mercado na América Latina (LATAM), considero os dados sobre o comércio de criptografia na região bastante intrigantes. A crescente popularidade de stablecoins como o USDT e o interesse cada vez menor no Bitcoin são desenvolvimentos dignos de nota.


Aproximadamente 40% das transações de criptomoedas na América Latina envolvem a stablecoin USDT, indicando uma preferência decrescente pelo Bitcoin e até mesmo superada pelo XRP nos pares de criptomoedas mais negociados na região.

Na América Latina (LATAM), a preferência por stablecoins em vez de Bitcoin é evidente, já que mais de 60% do volume de negociação dos 10 principais envolve o emparelhamento de stablecoins com moeda fiduciária, com base em estatísticas coletadas pela Kaiko, uma respeitável empresa de análise de dados de blockchain.

Segundo dados da Kaiko, o USDT, emitido pela Tether, é extremamente preferido entre os traders latino-americanos em relação ao Bitcoin, representando mais de 40% de todas as transações na região. Este aumento na popularidade das stablecoins levou os bancos centrais da área a ponderar a possibilidade de lançar as suas próprias moedas digitais (CBDCs). No entanto, permanece uma questão se eles conseguirão igualar a eficácia das stablecoins na atração de traders.

Stablecoin USDT é mais popular que Bitcoin na América Latina, diz Kaiko

Em uma reviravolta inesperada, o Bitcoin fica atrás do XRP, um token criado pela Ripple, em volume de negócios na região LATAM (América Latina e Caribe). De acordo com dados recentes, o mercado XRP/MXN (Peso Mexicano) supera o mercado BTC/BRL (Real Brasileiro) em volume de negócios em mais de um bilhão de dólares. Notavelmente, Kaiko, uma empresa líder em análise de criptografia, atribui a popularidade do XRP nesta região principalmente à sua colaboração com a Bitso, a importante bolsa de criptografia na América Latina.

A Binance continua sendo a líder indiscutível no volume de negócios do mercado global, especialmente para transações de stablecoin, conforme relatado por Kaiko. Notavelmente, o mercado de criptografia no Brasil experimentou uma expansão notável, com uma média de US$ 1,3 bilhão em volumes de comércio em BRL a cada mês em 2024 – um aumento significativo em relação aos US$ 0,7 bilhão registrados em 2023. No entanto, de acordo com Kaiko, o domínio da Binance na região é mostrando sinais de declínio. O Mercado Bitcoin, principal bolsa de criptomoedas do Brasil, experimentou um aumento dramático nos volumes de negociação em 2024, com a atividade tanto em Bitcoin quanto em altcoins impulsionando esse crescimento.

2024-06-21 14:45