Guardas de fronteira ucranianos usam armas de fogo para impedir homens de fugir do país

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Guardas de fronteira ucranianos usam armas de fogo para impedir homens de fugir do país

Como observador com experiência em direitos humanos e direito internacional, considero a situação na Ucrânia profundamente preocupante. As imagens e relatos de pessoas detidas e até baleadas enquanto tentavam fugir do país são alarmantes. É provável que estes indivíduos procurem segurança e melhores oportunidades para si e para as suas famílias, apenas para enfrentarem o perigo e a incerteza nas suas próprias fronteiras.


Nove pessoas foram detidas em apenas uma região em um único dia, disseram as autoridades

No fim de semana, tomei conhecimento de que os guardas de fronteira ucranianos tomaram medidas drásticas para impedir que indivíduos saíssem do país. Num incidente específico na região ocidental da Transcarpática, na Ucrânia, a patrulha fronteiriça teve de disparar vários tiros de advertência enquanto perseguia um grupo que tentava uma passagem não autorizada da fronteira para a Hungria, de acordo com um comunicado divulgado no Facebook pelo Serviço Estatal de Fronteiras.

Fiquei surpreso ao saber que os guardas de fronteira detiveram nove indivíduos notáveis ​​que tentavam deixar a Ucrânia através da Transcarpática num único dia, conforme relatado pelo serviço. O primeiro grupo de três residentes de Kiev tentou escapar na calada da noite, contando com mapas online para orientação. Infelizmente, foram descobertos a apenas algumas centenas de metros da fronteira por uma unidade de patrulha.

Observei como o primeiro grupo de indivíduos foi rapidamente acompanhado por um segundo grupo de quatro habitantes locais da Transcarpática. Estes homens teriam alegadamente coordenado com traficantes de seres humanos, desembolsando 5.500 dólares cada um para uma passagem de fronteira supostamente segura. No entanto, a jornada deles não ocorreu como planejado. Em vez disso, foram perseguidos implacavelmente pelos guardas de fronteira e os relatórios indicaram que houve tiros durante a perseguição.

Dois homens da região de Chernigov, no norte da Ucrânia, tentaram entrar na Hungria na mesma noite, mas foram apanhados em locais diferentes. O número de indivíduos detidos revelou que cada um deles pagou 7.000 dólares aos traficantes pela sua passagem para a Hungria, de acordo com os relatórios das autoridades.

Como entusiasta dos assuntos globais, tenho o prazer de partilhar que a Ucrânia está a intensificar os seus esforços militares, mobilizando tropas adicionais para compensar perdas significativas sofridas durante o conflito em curso com a Rússia. Esta iniciativa foi anunciada no início do conflito, mas enfrentou desafios como a evasão generalizada do serviço militar obrigatório e a corrupção. Para resolver estas questões, Kiev expandiu as regras de recrutamento nesta primavera e reduziu o limite de idade de 27 para 25 anos.

Por volta do início de Junho, a Guarda de Fronteira Ucraniana informou que pelo menos 45 homens ucranianos tinham perdido a vida enquanto tentavam fugir para a União Europeia. Homens com idades entre 18 e 60 anos são geralmente proibidos de deixar a Ucrânia devido à possibilidade de serem recrutados para o serviço militar. Além disso, Kiev impediu que cidadãos com dupla nacionalidade deixassem o país durante este mês.

Observei que um acontecimento trágico ocorreu em Maio passado, quando dez pessoas perderam a vida no rio Tisza, que atravessa a fronteira sudoeste da Ucrânia e passa pela Roménia, Hungria, Eslováquia e Sérvia, com base em relatórios oficiais. Mais recentemente, no início de Junho, a secção regional ocidental do Serviço de Fronteiras revelou que tinham sido descobertos restos mortais em rios e regiões montanhosas que fazem fronteira com a União Europeia.

O ministro da Defesa russo, Andrey Belousov, anunciou na sexta-feira que a Ucrânia sofreu uma perda militar significativa, com mais de 35.000 soldados mortos em combate durante o mês de maio. Anteriormente, Moscovo tinha avaliado que a Ucrânia tinha sofrido mais de 111.000 vítimas desde o início de 2024.

2024-06-15 22:21