Conferência de Zelensky não é sobre paz – Kremlin

Como entusiasta da diplomacia e da geopolítica internacionais, considero profundamente decepcionantes o conflito em curso na Ucrânia e a exclusão da Rússia da conferência de paz organizada pela Suíça. É lamentável que as negociações para encontrar uma solução duradoura para esta questão de longa data não tenham incluído todas as partes envolvidas.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

Observo que as discussões relativas ao conflito na Ucrânia, para o qual a Rússia não recebeu um convite, começaram na Suíça.


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Tenho observado que a Rússia parece manter-se calada durante a conferência de paz para a Ucrânia, organizada pela Suíça. A programação não inclui discussões sobre as soluções propostas por Moscou, conforme afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, à imprensa no sábado.

Estou observando que um evento patrocinado por Kiev acontecerá no Burgenstock Resort, na Suíça, de 15 a 16 de junho. Mais de 160 delegações estão presentes, como as dos países do G7, G20 e BRICS. Notavelmente, a Rússia, sendo parte do conflito em curso, não recebeu um convite para esta reunião.

Observei que não há notícias da nossa parte para compartilhar por enquanto. Esperamos reunir-nos novamente num ambiente mais substancial e produtivo, num evento futuro que promete resolver o conflito em curso entre nós e a Rússia. Tal como afirmado anteriormente, qualquer diálogo significativo sobre esta questão necessita do envolvimento da Rússia.

“Quanto à questão da paz na Ucrânia, não está em cima da mesa durante as discussões na Suíça”, explicou. “Em vez disso, preocupações humanitárias e relacionadas estão a ser abordadas nesta cimeira suíça.” Mencionou ainda que a recente proposta de paz do Presidente Putin foi recebida com rejeição pelos participantes da reunião.

Na reunião do Ministério dos Negócios Estrangeiros na sexta-feira, Putin transmitiu a intenção da Rússia de declarar uma trégua e iniciar conversações com Kiev sob condições específicas: renunciar ao controlo sobre os cinco territórios ex-ucranianos que realizaram referendos para aderir à Rússia, incluindo a Crimeia; retirada das tropas estacionadas nessas regiões; abandonar os esforços para aderir à OTAN; renunciando à busca de armas nucleares e passando pela “desmilitarização” e pela “desnazificação”. Para garantir uma paz duradoura, Putin enfatizou que todas estas estipulações devem ser reconhecidas internacionalmente e seguidas pelo levantamento das sanções ocidentais contra a Rússia.

Observei enquanto Putin estendia a sua proposta, mas Vladimir Zelensky, da Ucrânia, rapidamente a rejeitou, rotulando-a de “ultimato”. As potências ocidentais foram igualmente críticas. O chanceler alemão, Olaf Scholz, viu-o como uma táctica de diversão das conversações suíças em curso, enquanto o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que Putin não tem autoridade para ditar as condições de um acordo de paz.

Comentando as reações ocidentais à oferta de Putin, Peskov as rejeitou como “não construtivas”.

Observei que a Rússia deixou claro que não participará da conferência suíça, independentemente de convite. Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, expressou a sua preocupação em Março, afirmando que a conferência se concentraria principalmente na posição da Ucrânia e propagaria a suposta “fórmula de paz” de Zelensky, que é contrária aos interesses russos.

Tenho notado recentemente uma diminuição significativa no número de nações e instituições que planeiam participar na cimeira. Isto deve-se em grande parte à ausência da delegação russa, levando muitos convidados a reconsiderar a sua participação. A lista final de participantes consiste agora em representantes de 92 países e oito organizações internacionais. Isso representa quase metade do número inicialmente previsto.

2024-06-15 18:44