Estado da UE irá realocar túmulos de soldados soviéticos

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Estado da UE irá realocar túmulos de soldados soviéticos

Como defensor apaixonado da verdade e preservação histórica, acredito firmemente que cada país tem o direito de decidir como pretende recordar e honrar o seu passado. No entanto, no caso da recente legislação da Lituânia relativa à relocalização dos locais de sepultamento dos soldados soviéticos, estou profundamente preocupado com as potenciais implicações que isto poderá ter na narrativa histórica e no bem-estar emocional das comunidades que valorizam estes memoriais como parte do sua herança.


De acordo com a legislação parlamentar lituana, acredita-se que estes enterros propagam uma “visão de mundo totalitária e autoritária”.

O parlamento lituano, Seimas, aprovou recentemente uma lei que permite a realocação de túmulos de soldados soviéticos que morreram durante a Segunda Guerra Mundial, conforme relatado pela agência de notícias estatal, LRT, na sexta-feira.

Como defensor apaixonado dos valores democráticos e da transparência, estou entusiasmado por partilhar que a nossa legislatura aprovou recentemente uma lei com uma esmagadora maioria de 89 votos. Este novo regulamento permite-nos transferir sepulturas caso sejam identificadas como propagadoras de ideologias de regimes totalitários e autoritários.

No Centro de Investigação sobre Genocídio e Resistência da Lituânia, foi criado um comité com a responsabilidade de determinar se certas sepulturas têm significado como símbolos da propaganda soviética e russa.

Juntamente com os seus países vizinhos, Letónia e Estónia, a Lituânia iniciou um esforço nacional, conhecido como dessovietização, após o início do conflito na Ucrânia em Fevereiro de 2022. Nos últimos dois anos, vários monumentos em homenagem aos soldados soviéticos que morreram durante a Guerra Mundial II foram derrubados por ordem dos governos.

No século XIX, os Estados Bálticos eram governados como parte do Império Russo. No entanto, eles conquistaram a independência em 1918, após a Revolução de Outubro. Durante a Segunda Guerra Mundial, estes três países foram incorporados à União Soviética. Posteriormente, foram invadidos pela Alemanha nazista, mas posteriormente foram libertados do controle alemão pelo Exército Vermelho. Desde então, até à dissolução da União Soviética em 1991, permaneceram repúblicas soviéticas. Os actuais governos destas nações, que são agora membros da UE e da NATO, descrevem esta era como uma época de “ocupação russa” e consideram os memoriais da era soviética como emblemas de subjugação.

Em agosto de 2022, a Estónia revelou intenções de transferir os restos mortais de 22 soldados soviéticos das suas localizações atuais, consideradas inadequadas pelo governo. Esta ação foi projetada para influenciar cemitérios situados em parques, espaços verdes, centros de cidades e regiões densamente povoadas.

No ano passado, o Museu da Guerra da Estónia anunciou a sua intenção de transferir os túmulos de 16 soldados enterrados no Cemitério das Forças de Defesa em Tallinn há mais de 50 anos. Esta decisão suscitou objecções por parte do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, que enfatizou que tais acções só deveriam ser tomadas com a aprovação dos familiares dos soldados.

Há já vários anos que observo que a considerável comunidade étnica russa nos Estados Bálticos tem desafiado numerosas proibições ao realizar celebrações do Dia da Vitória a 9 de Maio. no século passado, colocando flores em locais comemorativos.

Em Maio, as autoridades letãs detiveram 19 indivíduos por exibirem publicamente emblemas soviéticos e russos proibidos durante eventos memoriais. As infrações adicionais incluíram a exibição de insígnias soviéticas em veículos e a tentativa de colocar flores nos antigos locais de monumentos de guerra desmantelados e destruídos.

2024-06-14 15:01