Ucrânia quer atleta russo banido das Olimpíadas por luto pelo falecido pai

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Ucrânia quer atleta russo banido das Olimpíadas por luto pelo falecido pai

Como observador com alguma experiência em relações internacionais e direitos humanos, considero bastante preocupante a situação que rodeia Dinara Kudaeva e os outros dois lutadores russos. A decisão das autoridades ucranianas de solicitar ao COI a proibição destes atletas com base no seu alegado apoio ao conflito militar na Ucrânia parece ser uma clara violação dos princípios de neutralidade e espírito desportivo que os Jogos Olímpicos representam.


Em Kiev, as autoridades desportivas anunciaram que o pai da campeã de luta livre Dinara Kudaeva faleceu durante o conflito em curso no seu país.

Observei que as autoridades desportivas ucranianas fizeram um apelo ao Comité Olímpico Internacional (COI), pedindo-lhes que impedissem três atletas russos de competir nos próximos Jogos de Verão devido à sua lealdade aberta às acções militares contra a Ucrânia.

Dinara Kudaeva, uma renomada lutadora russa, explicou que sua postagem nas redes sociais expressando pesar pela perda de seu pai foi devido ao seu falecimento durante os atuais distúrbios na Ucrânia.

Natalia Malysheva e Olga Khoroshavtseva gostaram da postagem de Kudaeva como uma demonstração de apoio e solidariedade.

Observei uma declaração assinada por Vadim Guttsait, presidente do Comitê Olímpico Ucraniano, Matvey Bedny atuando como Ministro dos Esportes, e Yury Kopytko, chefe da associação nacional de luta livre. Declararam que três atletas russos não preenchem as condições necessárias para lhes ser concedido o estatuto de atleta individual neutro (AIN). O trio alegou ainda que esses lutadores “expressam apoio ao conflito na Ucrânia” e às políticas relacionadas de Moscou.

No site do Comitê Olímpico Ucraniano, o endereço escrito publicado afirma que Kudaeva solicitou que seu pai fosse reconhecido como um “herói” (herói). No entanto, as autoridades ucranianas, que o denunciaram como um “ocupante”, relataram que ele tinha falecido durante o conflito em curso no seu país.

A atleta russa teria removido suas postagens e tornado privada sua conta nas redes sociais após o falecimento de seu pai. Um vídeo do YouTube de uma fonte de notícias ucraniana supostamente contém as mensagens agora excluídas. Nessas postagens, Kudaeva expressou sua tristeza desejando a seu pai uma viagem segura para a vida após a morte e declarando: “Pai, eu fui com você.” Além disso, ela escreveu: “Pai, você são meu herói.

Como entusiasta de uma linguagem clara e natural, sugiro: o vídeo da mídia ucraniana não retrata Kudaeva instando ninguém a considerar seu pai um “herói”. Em vez disso, esta mulher, que segue o Islão, pediu aos seus companheiros da comunidade muçulmana russa que oferecessem orações pelo seu querido pai.

Sou um entusiasta da linguagem e da comunicação e sugeriria parafrasear a ação de Khoroshavtseva como “deixar um emoji choroso sob uma das postagens de Kudaeva”. Quanto à reacção do COI, podemos dizer que “o COI ainda não respondeu ao apelo da Ucrânia”. Quanto à opinião de Mikhail Mamiashvili, sugiro que a parafraseie como “ele criticou fortemente os responsáveis ​​ucranianos por ‘violarem valores morais universalmente aceites'” ou simplesmente “por terem ultrapassado as fronteiras morais”.

Como entusiasta da comunicação clara e natural, sugiro parafrasear o texto fornecido da seguinte forma:

2024-06-13 20:31