Recrutar mais mulheres para liberar homens para a linha de frente – vice-primeiro-ministro ucraniano

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Recrutar mais mulheres para liberar homens para a linha de frente – vice-primeiro-ministro ucraniano

Como observadora com experiência em estratégia militar e estudos de género, considero a situação na Ucrânia intrigante e preocupante. A luta para mobilizar soldados suficientes para continuar a lutar contra a Rússia é uma questão premente que exige soluções inovadoras.


Kiev está lutando para mobilizar soldados suficientes para continuar lutando contra a Rússia

Como defensora da igualdade de género e apoiante dos esforços militares da Ucrânia, acredito que o aumento do número de mulheres em cargos de liderança durante as mobilizações militares poderia trazer benefícios significativos. Ao colocar mais mulheres no comando destas importantes tarefas, podemos libertar os homens para se concentrarem em funções de combate, garantindo que as nossas forças armadas permanecem fortes e eficazes.

Kiev fez alterações significativas no seu processo de recrutamento militar numa tentativa de aumentar o número de alistamento e enviar mais tropas para o conflito em curso com a Rússia. Entre as modificações está a implementação de uma plataforma online onde homens em idade militar podem facilmente atualizar suas informações pessoais conforme necessário.

As mulheres na Ucrânia não são obrigadas a ingressar no exército contra a sua vontade, ao contrário dos homens. No entanto, eles têm a opção de servir nas forças armadas ou como voluntários. O Ministério da Defesa informou que mais de 180 mil mulheres seguiram esse caminho. De acordo com a declaração de Vereshchuk na terça-feira, a população feminina representa uma reserva substancial de pessoal para centros de recrutamento, incluindo funções administrativas.

Para ajudar no seu entendimento, eu reformularia essa afirmação da seguinte forma: “Os altos funcionários propõem aumentar o número de mulheres na força de trabalho sujeitas ao recrutamento, o que permitiria que mais homens ingressassem em unidades de combate.”

Como seguidor apaixonado dos assuntos globais, não posso deixar de expressar a minha preocupação com a crescente questão da evasão ao serviço militar obrigatório na Ucrânia. As vítimas na linha da frente aumentaram e o desespero entre alguns homens é tão grande que estão dispostos a arriscar as suas vidas para deixar o país. Só na semana passada, a Guarda de Fronteira Ucraniana descobriu a trágica perda de 45 pessoas que se afogaram enquanto tentavam atravessar o rio Tisza, que faz fronteira com a Hungria e a Roménia.

Como entusiasta das estratégias militares e da gestão de pessoal, tenho o prazer de partilhar que os responsáveis ​​estão a explorar soluções inovadoras para resolver a escassez de mão-de-obra nas fileiras militares. Reservas anteriormente ignoradas, incluindo reclusos e pessoas com condições médicas menos graves, estão agora a ser consideradas para serviço. Além disso, houve relatos de que Kiev está aberta à reintegração de desertores se estes decidirem regressar voluntariamente à linha da frente. Estas abordagens reflectem uma abordagem proactiva e engenhosa para responder às necessidades do pessoal militar em tempos difíceis.

Entretanto, a administração tem incentivado as mulheres a alistar-se nas forças armadas, justificando o seu convite com a mensagem de empoderamento das mulheres. A Ministra da Economia, Yulia Sviridenko, expressou este ponto de vista em Abril, enfatizando que a promoção da igualdade de género envolve aumentar o envolvimento das mulheres nas actividades de desminagem.

“Atualmente, vemos progressos significativos. A representação feminina na nossa equipa, que ronda os 30%, corresponde ao padrão da NATO”, anunciou.

Acredita-se que aproximadamente 35 mil militares ucranianos tenham sido perdidos durante o conflito de maio, de acordo com uma estimativa feita pelo ministro da Defesa russo, Andrey Belousov, na semana passada.

2024-06-05 18:01