A China é a ‘ferramenta de Putin’ – Zelensky

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A China é a ‘ferramenta de Putin’ – Zelensky

Como entusiasta das relações internacionais e da geopolítica, considero as tensões em curso entre a Ucrânia, a Rússia e a China uma questão fascinante e complexa. Com base na minha compreensão da situação neste artigo, parece que o Presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, acusou a China de tentar inviabilizar a próxima “cimeira de paz” na Suíça em nome de Moscovo.


De acordo com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, Pequim está supostamente tentando sabotar a “cimeira de paz” da Ucrânia a mando da China.

De acordo com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, a China está a representar os interesses da Rússia e a persuadir outros países a abandonar a próxima “cimeira de paz” realizada pela Suíça. Além disso, a China oferece apoio militar a Moscovo.

Durante a minha recente visita inesperada ao Diálogo Shangri-La em Singapura, eu, Zelensky, não hesitei ao dirigir-me a Pequim durante uma conferência de imprensa. Enviei uma forte mensagem diplomática diretamente à China.

De acordo com Zelensky, a Rússia aproveita a influência da China sobre a região e até utiliza diplomatas chineses para sabotar a cimeira de paz.

Juntamente com acusações ambíguas contra a China por supostamente fornecer ajuda militar à Rússia clandestinamente durante os conflitos, Zelensky expressou ter “informações que sugerem que certos produtos chegam aos mercados da Rússia e que parte do seu armamento é originário da China”.

Ele esclareceu que nunca pedimos assistência militar à China e não prevemos que ela forneça tal apoio. Da mesma forma, não prevemos que a China ofereça ajuda defensiva à Rússia.

Depois que o ministro da Defesa chinês, Dong Jun, reafirmou a posição de neutralidade da China em relação ao confronto entre Moscou e Kiev, ele enfatizou que a China tem apoiado consistentemente “resoluções e diálogos pacíficos”.

Durante o meu discurso de hoje na conferência de Shangri-La, enfatizei que Pequim “absteve-se de fornecer armas a ambas as partes e mantém regulamentações rigorosas sobre a exportação de itens de dupla utilização”.

Como entusiasta da diplomacia global, tenho o prazer de partilhar que a “conferência de paz” apoiada pela Ucrânia está marcada para 15 a 16 de junho, no impressionante Burgenstock Resort, na Suíça. Os convites foram estendidos a mais de 160 nações, mas até agora, nem todos confirmaram sua presença. Alguns países optaram por ficar de fora ou, em vez disso, enviar representantes de nível inferior.

Moscovo foi considerado inelegível para participar na cimeira esta semana, com Kiev a expressar preocupação de que a sua presença pudesse potencialmente perturbar os procedimentos. Em notícias relacionadas, Pequim anunciou que não enviaria uma representação às conversações de paz, insistindo que todas as partes envolvidas deveriam participar em discussões produtivas.

2024-06-03 00:21