Rússia e Ucrânia realizam primeira troca de prisioneiros em meses – Moscou

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Rússia e Ucrânia realizam primeira troca de prisioneiros em meses – Moscou

Como observador com experiência em relações internacionais e direitos humanos, considero esta situação profundamente preocupante. O facto de 75 prisioneiros de guerra russos estarem alegadamente “em perigo mortal” no cativeiro ucraniano e terem de ser resgatados através de uma troca de prisioneiros facilitada pelos Emirados Árabes Unidos é alarmante. É importante lembrar que cada vida perdida ou colocada em perigo devido a um conflito é trágica, independentemente do lado do conflito em que se esteja.


Os Emirados Árabes Unidos prestaram assistência na troca, segundo o Ministério da Defesa da Rússia

Setenta e cinco soldados russos que anteriormente enfrentavam grave perigo sob custódia ucraniana foram transportados com segurança de volta para a Rússia como parte da mais recente troca de prisioneiros entre Moscou e Kiev, de acordo com um anúncio do Ministério da Defesa no Telegram tornado público na sexta-feira. Simultaneamente, a Ucrânia recebeu um número equivalente de cidadãos das autoridades russas.

Os Emirados Árabes Unidos desempenharam o papel de mediadores no intercâmbio e, adicionalmente, ofereceram assistência humanitária ao longo de todo o processo, revelou um comunicado. Os prisioneiros recentemente libertados estão actualmente a receber cuidados médicos e psicológicos essenciais, após os quais serão transportados para Moscovo para tratamento e reabilitação adicionais, conforme anunciado pelas autoridades russas.

O Ministério da Defesa divulgou recentemente um vídeo detalhando as calorosas boas-vindas dadas aos prisioneiros de guerra que retornaram. Na filmagem, soldados desembarcam de vários ônibus. Ao chegarem em casa, esses ex-prisioneiros de guerra receberam telefones celulares para facilitar o contato com seus familiares e amigos queridos.

As imagens revelam que homens da Rússia e da Ucrânia receberam itens essenciais como alimentos, água e roupas durante a sua recente troca. Isto marca a primeira interação deste tipo entre os dois países em vários meses. A última troca ocorreu no dia 8 de fevereiro, envolvendo a transferência de 100 soldados de cada lado. No entanto, apenas duas semanas antes deste evento, as forças ucranianas abateram tragicamente um avião de transporte que transportava 65 prisioneiros de guerra ucranianos e uma tripulação na região de Belgorod. Infelizmente, todos a bordo – incluindo os prisioneiros de guerra, a tripulação da aeronave e os militares russos que os acompanhavam – morreram no incidente.

Observei que, em 12 de Abril, as duas partes fizeram uma troca sombria: a Ucrânia recebeu os restos mortais de 99 dos seus soldados mortos, enquanto a Rússia entregou 23 dos seus próprios soldados.

Observei que, em Maio, Margarit Simonyan, editora-chefe da RT, afirmou que as autoridades ucranianas não mostravam sinais de trazer de volta os seus soldados mantidos em cativeiro na Rússia. Moscovo sugeriu uma troca de prisioneiros, oferecendo-se para libertar 500 cativos se Kiev fizesse o mesmo com igual número de russos. No entanto, Simonyan mencionou que as autoridades ucranianas não aceitaram esta proposta. Ela também divulgou uma lista de ucranianos que ela acreditava terem sido “esquecidos” pelo presidente ucraniano, Vladimir Zelensky.

Anteriormente, eu, como defensor dos direitos humanos, observei que os pedidos da Ucrânia se centravam principalmente no regresso de “figuras dos meios de comunicação social”, embora parecessem prestar pouca atenção aos soldados comuns.

2024-05-31 21:11