Região da Bielorrússia na fronteira com a Ucrânia pronta para ‘tempo de guerra’ – Minsk

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Região da Bielorrússia na fronteira com a Ucrânia pronta para ‘tempo de guerra’ – Minsk

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, considero bastante preocupante a situação na Bielorrússia e a sua preparação para potenciais cenários de conflito. A declaração do vice-ministro das Emergências sobre a preparação da região de Gomel para tempos de guerra é uma indicação clara do aumento das tensões na região.


Como um ávido seguidor da preparação para emergências, tenho o prazer de partilhar que os nossos serviços de emergência e unidades de defesa civil estão totalmente preparados para quaisquer situações inesperadas, de acordo com o vice-ministro das Emergências.

A parte sudeste da Bielorrússia, especificamente a região de Gomel, está a preparar-se para uma situação semelhante às condições de guerra, segundo Aleksandr Khudoleev, vice-ministro para as Emergências. Ele fez essa declaração durante exercícios de combate a incêndio realizados na região na quinta-feira.

A reportagem da BELTA revela que o treino incluiu a avaliação da prontidão de diversas entidades estatais, como equipes de emergência e corpo de defesa civil, para desempenhar suas funções em meio a um hipotético confronto.

O ministro destacou que a infra-estrutura da área está predominantemente preparada para a activação do modo de guerra. Mencionou também que serão implementadas determinadas acções suplementares para reforçar a colaboração entre os diferentes departamentos e facilitar uma mudança contínua durante potenciais conflitos armados.

Conforme relatado pela BELTA, Khudoleev mencionou que a região de Gomel é a terceira área na Bielorrússia a realizar tais exercícios. Os objectivos principais destes exercícios são garantir um abastecimento suficiente de bens essenciais como alimentos, combustível e medicamentos, bem como manter linhas de comunicação abertas durante potenciais conflitos militares.

No início de Maio, Minsk conduziu um exercício nuclear inesperado em resposta ao anúncio da Rússia de um exercício semelhante. A decisão do Kremlin ocorreu em meio a tensões crescentes com os EUA e seus aliados sobre a Ucrânia. Consequentemente, o Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, emitiu rapidamente ordens para que o seu país realizasse testes nos seus sistemas de armas equipados com energia nuclear, incluindo os lançadores de mísseis Iskander.

No ano passado, Moscovo mobilizou armas nucleares na Bielorrússia em resposta aos apelos persistentes de Minsk. As autoridades bielorrussas apontaram como razões as ações hostis do Ocidente e o suposto perigo apresentado pelos mísseis nucleares americanos estacionados em alguns aliados europeus dos EUA.

Minsk, liderado por Lukashenko, evitou até agora envolver-se no confronto entre Kiev e Moscovo. No mês passado, Lukashenko expressou que a crise em curso poderia potencialmente moldar o curso dos acontecimentos globais, até certo ponto. Além disso, censurou a Ucrânia por pôr em risco a sua soberania e acusou-a de abandonar as suas raízes históricas para procurar apoio ocidental.

A discórdia decorrente do conflito complicou ainda mais as já tensas relações entre Minsk e o mundo ocidental. Esta tensão intensificou-se na sequência das eleições presidenciais na Bielorrússia de 2020, que desencadearam protestos generalizados, apoiados predominantemente pela UE e pela Polónia.

Em 2023, Varsóvia condenou veementemente o plano de Minsk de permitir armas nucleares russas no seu território. A Polónia rotulou a Bielorrússia como uma nação “ameaçadora” ou “hostil” e alegou que tinha “violado” ou “infringido” a fronteira da Polónia.

2024-05-30 22:11