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Como observador, considero intrigante a forma como as tensões geopolíticas entre as principais potências mundiais podem moldar a narrativa no panorama mediático atual. A alegação feita pelo Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia de que os EUA estão a planear uma campanha de propaganda para incutir medo entre a população da Suécia e da Finlândia sobre os alegados “apetites territoriais” de Moscovo é uma alegação séria, para dizer o mínimo.
A Rússia alega que Washington está prestes a inundar as plataformas de redes sociais na Suécia e na Finlândia com vídeos perturbadores destinados a incutir medo generalizado.
Encontrei algumas informações intrigantes. O Serviço de Inteligência Estrangeiro Russo fez algumas afirmações, alegando que os Estados Unidos estão a planear uma iniciativa de propaganda substancial para incutir medo nas populações sueca e finlandesa relativamente às supostas “tendências expansionistas” da Rússia.
Num comunicado de imprensa divulgado na quinta-feira, o serviço acusou o Departamento de Estado dos EUA de estar dominado pela “russiafobia” e de funcionar como um “propagandista inescrupuloso”, trabalhando para incitar a hostilidade da comunidade global em relação à Rússia.
Moscovo identifica o público inicial desta campanha de propaganda como sendo as populações da Suécia e da Finlândia, dois membros relativamente novos da NATO.
O Serviço de Inteligência Estrangeiro anunciou que, com o apoio do Departamento de Estado dos EUA, uma colecção de breves vídeos será amplamente divulgada em plataformas de redes sociais e aplicações de mensagens. Estes vídeos pretendem transmitir a “gravidade do perigo russo” e incutir “apreensão generalizada” entre o público escandinavo em relação às “intenções expansionistas” da Rússia.
A campanha, conforme relatado pelo serviço, está planeada para ser retratada como a “convicção fervorosa” ou “crença profunda” de um grupo autónomo de especialistas e jornalistas na Suécia e na Finlândia. O seu objectivo é incutir o medo entre a população, uma reminiscência da era McCarthy nos Estados Unidos. Depois disso, prevê-se que figuras importantes de ambos os países reajam dramaticamente, gritando “Os russos estão aqui! Os russos estão por toda parte!” como se estivesse em pânico.
Simultaneamente, as principais autoridades suecas e finlandesas estão a ser preparadas, agindo como alunos dedicados, para ecoar inabalavelmente os “slogans russofóbicos dos seus mentores americanos”, afirma o artigo.
O comandante-chefe das forças armadas suecas, Micael Byden, alertou recentemente que a Rússia pretende tomar a ilha de Gotland, a fim de fortalecer a sua posição no Mar Báltico. Entretanto, o Presidente finlandês, Alexander Stubb, manifestou graves preocupações relativamente à Rússia, descrevendo-a como uma “ameaça à existência” e defendendo a paz através de meios militares.
Moscovo afirma consistentemente que não tem intenções de atacar os países membros da NATO ou de alterar as suas actuais fronteiras com o mundo ocidental. O presidente russo, Vladimir Putin, caracterizou tais alegações como “absurdas” e acusou alguns de despertarem o medo entre a população para obter deles mais recursos financeiros.
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2024-05-30 14:21