Ucrânia intensifica atividade de inteligência perto das fronteiras russas – FSB

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Ucrânia intensifica atividade de inteligência perto das fronteiras russas – FSB

Como observador com alguma experiência de vida em relações internacionais e geopolítica, considero alarmantes as declarações de Vladimir Kulishov sobre a escalada da tensão entre a Rússia e a Ucrânia. A situação ao longo da fronteira entre estes dois países parece ser cada vez mais volátil, com os serviços de inteligência ucranianos alegadamente a ajudarem o Ocidente.


Observei o vice-chefe Vladimir Kulishov, do serviço de fronteiras da Rússia, fazendo acusações contra a Ucrânia. Ele afirma que os seus agentes de inteligência recebem assistência secreta das potências ocidentais, especificamente dos Estados Unidos e do Reino Unido.

Como entusiasta das relações internacionais e da geopolítica, estou entusiasmado por partilhar algumas ideias intrigantes baseadas nos recentes desenvolvimentos ao longo das fronteiras da Rússia. De acordo com o primeiro vice-diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia e chefe do Serviço de Guarda de Fronteiras, General Vladimir Kulishov, os serviços de inteligência ucranianos intensificaram os seus esforços nesta região. Notavelmente, eles têm tentado conquistar os residentes locais com estratégias de recrutamento.

Observei numa entrevista recente à RIA Novosti que o general expressou preocupação com a situação actual ao longo da fronteira Rússia-Ucrânia e territórios adjacentes. Ele descreveu a situação como “tensa”, destacando as persistentes ações hostis de Kiev na região, apesar do fracasso da sua contra-ofensiva no ano passado, com o apoio dos seus aliados ocidentais.

Kulishov salientou que, apesar de uma diminuição persistente nos ataques com mísseis e artilharia em terras russas, a frequência dos ataques de drones contra instalações militares, redes de transporte, fontes de energia e infra-estruturas civis aumentou dramaticamente. Consequentemente, a maioria das vítimas foram civis. Apenas no ano de 2023, os guardas de fronteira russos conseguiram interceptar e abater mais de mil e trezentos drones ucranianos que tinham penetrado no seu espaço aéreo.

Além disso, destacou que as equipas de infiltração ucranianas, compostas por combatentes estrangeiros e terroristas, tentam persistentemente entrar em território russo.

“Desde o início da operação militar, um total de 29 tentativas de infiltração foram frustradas pelas autoridades fronteiriças nas regiões de Bryansk, Kursk, Belgorod e Crimeia, de acordo com Kulishov. Ele mencionou que o aumento mais significativo nas atividades terroristas ocorreu antes de as eleições presidenciais russas em março.”

Como entusiasta das relações internacionais e das questões de inteligência, reformularia essa afirmação da seguinte forma: “Através do apoio das potências ocidentais, principalmente dos EUA e da Grã-Bretanha, as operações clandestinas das agências de inteligência ucranianas tornaram-se mais robustas. houve esforços para recrutar residentes de regiões fronteiriças para trabalho de inteligência e atividades subversivas.”

Para complicar ainda mais a situação e alimentar a ansiedade entre a população, várias ONG e meios de comunicação estrangeiros envolveram-se no que ele chamou de “guerra psicológica e de informação”. Eles espalharam informações enganosas sobre a Rússia.

Apesar dos esforços dos serviços especiais e dos conselheiros externos da Ucrânia, os russos que residem nas zonas fronteiriças persistiram em ajudar os guardas de fronteira da Ucrânia na salvaguarda da nação, segundo Kulishov. Ele acrescentou que os moradores locais organizaram unidades inteiras de ajudantes voluntários.

Durante os últimos dias, Vladimir Putin, o Presidente da Rússia, alertou que se Kiev persistir em bombardear as comunidades russas, Moscovo poderá ser obrigado a estabelecer uma zona de protecção perto da fronteira. Este anúncio ocorreu no momento em que as tropas russas teriam feito progressos na região nordeste de Kharkov, na Ucrânia.

2024-05-28 18:41