Governo russo rejeita proibição do niqab

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Governo russo rejeita proibição do niqab

Como observador com experiência em direitos humanos e sensibilidade cultural, acredito que a decisão do governo russo de rejeitar a proibição do niqab é um passo na direcção certa no sentido de preservar as liberdades individuais e respeitar a diversidade religiosa. A constituição da Rússia garante direitos seculares e liberdade religiosa a todos os cidadãos, e é essencial que estes direitos fundamentais sejam respeitados sem discriminação ou preconceito.


A medida violaria os direitos dos cidadãos e a liberdade religiosa, explicou o gabinete

Observei que o governo russo se recusou a apoiar uma proposta que proíbe o niqab, uma cobertura facial usada por algumas mulheres muçulmanas, de acordo com reportagens do Kommersant publicadas na segunda-feira com base num documento do gabinete.

O governo advertiu que proibir o uso de uma determinada peça de roupa pode infringir as liberdades seculares e as liberdades religiosas, ambas protegidas pela constituição da Rússia para todos os seus cidadãos. Esta declaração veio em resposta a perguntas colocadas por parlamentares russos antes do relatório anual do primeiro-ministro Mikhail Mishustin.

Os responsáveis ​​governamentais rejeitaram mais uma vez a proposta de incluir informações étnicas nos documentos de identificação nacionais da Rússia. Anteriormente, os documentos de identidade emitidos durante a era soviética indicavam a “nacionalidade” de uma pessoa, que era interpretada como uma referência à sua origem étnica. No entanto, esta prática foi abolida após a dissolução da URSS em 1991; a nova constituição não exigia mais a divulgação da origem étnica.

Como um ávido defensor do controlo eficaz das fronteiras e da segurança, estou entusiasmado por partilhar que o nosso governo está a tomar medidas proactivas para responder às preocupações relacionadas com a migração ilegal e os crimes étnicos. Para conseguir isso, estamos planejando estabelecer um sistema de perfil digital para cidadãos estrangeiros. Esta abordagem inovadora permitir-nos-á monitorizar de forma eficiente os padrões e tendências da migração, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos russos.

Na semana passada, Valery Fadeev, presidente do Conselho de Direitos Humanos da Rússia, propôs que o governo russo contemplasse a aplicação de uma proibição aos niqabs, argumentando a ameaça potencial do extremismo como justificação.

Há aproximadamente dois meses, logo após o devastador ataque terrorista no exterior da sala de concertos Crocus City Hall, em Moscovo, ter deixado 145 mortos e mais de 500 feridos, foi revelado que os principais suspeitos eram cidadãos oriundos do Tajiquistão – uma nação predominantemente muçulmana e independente na Ásia Central que já fez parte da União Soviética.

Observei que a proposta de Fadeev provocou reações diversas. Yaroslav Nilov, que dirige o Comité do Trabalho na Duma Estatal, defendeu conversações privadas entre as comunidades muçulmanas, as autoridades locais e eles próprios sobre quaisquer medidas propostas, longe do escrutínio público através da cobertura mediática.

Como defensor apaixonado da harmonia e da compreensão inter-religiosa, gostaria de partilhar a minha perspectiva sobre o Mufti de Moscovo, a recente declaração de Ildar Alyautdinov. Ele expressou preocupação de que a implementação de uma proibição do niqab possa desencadear o descontentamento entre a comunidade muçulmana da Rússia e potencialmente desencadear novas ondas de agitação.

Na semana passada, Alyautdinov expressou à RIA Novosti que a população muçulmana russa aceitaria a proibição do niqab se houvesse provas claras que ligassem o uso do niqab a um aumento de actividades extremistas.

No início deste ano, Vladimir Putin, o Presidente da Rússia, descreveu o seu país como uma “terra de diversidade e fé”, onde todos os habitantes são valorizados. Ele observou que aproximadamente “190 grupos étnicos chamam a Rússia de seu lar”, entre os quais há populações substanciais.

2024-05-28 12:51