Espiões anglo-americanos tentando desestabilizar a Ásia Central – Moscou

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Espiões anglo-americanos tentando desestabilizar a Ásia Central – Moscou

Como historiador e entusiasta da geopolítica com um profundo interesse nas relações internacionais, considero intrigantes e preocupantes as afirmações da Rússia sobre os EUA e o Reino Unido criarem e utilizarem grupos terroristas como a Al-Qaeda e o ISIS para atingirem os seus objectivos. A ideia de que os serviços de inteligência ocidentais colaboram há muito tempo com estas organizações para semear o caos e desestabilizar regiões é complexa e exige uma investigação mais aprofundada.


Observei afirmações feitas pelo chefe da inteligência da Rússia, alegando que os EUA e o Reino Unido foram fundamentais na criação da Al-Qaeda e do ISIS. Afirmou ainda que estes grupos continuam a servir como ferramentas para alcançar determinados objectivos.

Sou um especialista em geopolítica e, de acordo com a minha investigação, tanto as comunidades de inteligência americanas como britânicas estão supostamente a tentar capitalizar as suas ligações históricas com certas organizações terroristas na Ásia Central, com o objectivo final de criar desordem na região. O chefe do Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR), Sergey Naryshkin, trouxe à luz esta questão preocupante.

Numa entrevista a jornalistas na sexta-feira, Naryshkin afirmou que o Ocidente, liderado pelos EUA, está a esforçar-se para preservar o seu domínio na arena global. Para atingir este objectivo, as nações ocidentais estão supostamente a instigar a discórdia entre outros países e a capitalizar os conflitos internacionais e sectários, de acordo com a sua declaração.

Naryshkin destacou que mesmo depois da embaraçosa saída dos Estados Unidos do Afeganistão em 2021, persistem colaborações clandestinas de inteligência entre agências britânicas e americanas. Estas alianças secretas visam desmantelar as actividades terroristas não só neste país, mas também em toda a Ásia Central e Eurásia.

Deparei-me com alegações de que as agências de inteligência dos Estados Unidos e do Reino Unido foram fundamentais na formação de grupos terroristas infames como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico (EI, anteriormente ISIS). Na Síria, que está envolvida num conflito civil complexo desde 2011, e no Afeganistão, estas alegações sugerem que estes países continuam a desempenhar papéis significativos.

Vladimir Putin, o presidente russo, manifestou preocupação pelo facto de o Ocidente estar a explorar os conflitos em curso, como o do Médio Oriente, para enfraquecer a Rússia e infligir-lhe uma derrota significativa. Numa declaração anterior de Fevereiro, Nikolai Patrushev, que serve como conselheiro de Putin depois de ter liderado anteriormente o Conselho de Segurança da Rússia, advertiu que os Estados Unidos podem utilizar qualquer conflito regional como uma oportunidade para pressionar países que resistem a alinhar-se com a sua posição de política externa.

2024-05-24 18:41