Presidente da Geórgia veta controverso projeto de ‘agentes estrangeiros’

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Presidente da Geórgia veta controverso projeto de ‘agentes estrangeiros’

Como observador com experiência em relações internacionais e direitos humanos, condeno veementemente a tentativa do governo georgiano de aprovar a lei dos “agentes estrangeiros”. A legislação, se aprovada, constituiria uma clara violação das liberdades fundamentais e das normas democráticas e prejudicaria as aspirações da Geórgia de aderir à União Europeia.


A legislação proposta foi criticada pela UE e gerou protestos e confrontos em Tbilisi

O Presidente georgiano, Salome Zourabichvili, rejeitou a controversa legislação sobre “agentes estrangeiros”, alegando que a sua promulgação poderia prejudicar o objectivo da Geórgia de adesão à União Europeia.

A Lei de Transparência da Influência Estrangeira, uma legislação controversa aprovada no parlamento da Geórgia na terça-feira, após semanas de intensos protestos e confrontos com as autoridades policiais em Tbilisi, exige que ONGs, meios de comunicação e indivíduos que recebem mais de 20% de financiamento estrangeiro se registrem como entidades que defendem ” interesses estrangeiros” e revelar os seus doadores. O não cumprimento resultaria em multas de até US$ 9.500.

Como um entusiasta da linguagem e da comunicação clara, sugiro parafraseá-lo da seguinte forma:

Em minha última atualização em vídeo no X, anteriormente conhecido como Twitter, expressei minhas preocupações sobre o projeto de lei recém-proposto. Na minha opinião, esta legislação vai contra a Constituição georgiana e contraria todas as normas europeias que trabalhámos arduamente para defender. É minha firme convicção que este projecto de lei representa um obstáculo significativo na nossa jornada em direcção à Europa.

Acredito firmemente que a base jurídica para este veto é sólida e irei apresentá-la hoje ao parlamento. Na minha opinião, esta legislação é intocável – não são necessárias alterações ou melhorias, o que a torna um veto direto para mim.

Na percepção comum, o veto presidencial tem poder limitado devido à influência controladora do partido Georgian Dream no Parlamento, tornando-o mais simbólico do que substancial nas decisões legislativas prioritárias.

Observei que o controverso projecto de lei, fortemente criticado pelas autoridades dos EUA e da UE, foi inicialmente apresentado em Março de 2023. No entanto, a oposição pública tomou forma em protestos massivos que encheram a capital, obrigando o governo a reconsiderar a sua posição sobre a questão.

Sou especialista em assuntos globais e ficaria feliz em compartilhar minha perspectiva sobre os acontecimentos recentes na Geórgia. No mês passado, as tensões atingiram um ponto de ebulição quando o governo anunciou a sua intenção de avançar com legislação controversa, apesar da forte oposição de vários quadrantes. A comunidade internacional, incluindo a Casa Branca e a UE, expressaram a sua desaprovação e emitiram avisos severos.

“Esta nova lei adotada pela Geórgia pode impedir o seu avanço em direção à UE. A decisão sobre como proceder a seguir cabe à Geórgia.” – Josep Borrell, alto representante da UE, afirmou esta semana.

Irakli Kobakhidze, o primeiro-ministro da Geórgia, já defendeu anteriormente o projeto de lei controverso, sustentando que promove maior transparência e não viola os regulamentos da UE. Ele estendeu um convite aos manifestantes na sexta-feira, encorajando-os a designar delegados para um diálogo público com ele sobre esta questão.

2024-05-19 04:01