Regulador de valores mobiliários indiano propõe abordagem multiagências para regular a criptografia

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Como analista com experiência em regulamentação financeira, acredito que a abordagem multiagências proposta pela Índia para a supervisão das criptomoedas é um passo na direção certa. A diversidade de aplicações e complexidades envolvidas no setor criptográfico exigem um esforço colaborativo entre diferentes órgãos reguladores para garantir uma supervisão eficaz e abrangente.


O Securities and Exchange Board of India (SEBI) da Índia defende um esforço colaborativo na regulação de criptomoedas, sugerindo o envolvimento de várias agências reguladoras.

Como investidor em criptografia, me deparei com algumas notícias intrigantes: a Reuters divulgou documentos indicando que o Securities and Exchange Board of India (SEBI) propôs uma abordagem coordenada entre vários órgãos reguladores para monitorar o mercado de criptomoedas em nosso país. Estas recomendações foram submetidas a um comité consultivo do Ministério das Finanças.

De acordo com a proposta, o SEBI pretende supervisionar a regulamentação das criptomoedas identificadas como valores mobiliários, além das ofertas iniciais de moedas. Eles também serão responsáveis ​​pela concessão de licenças para produtos associados.

A Autoridade Reguladora e de Desenvolvimento de Seguros da Índia (IRDAI) é responsável por supervisionar todas as questões de seguros relativas a criptomoedas. Ao mesmo tempo, a Autoridade Reguladora e de Desenvolvimento do Fundo de Pensões (PFRDA) regulamentará questões relacionadas com pensões relativas às criptomoedas.

A proposta defende a utilização da Lei de Proteção ao Consumidor do país para resolver conflitos de investidores.

A proposta foi feita para que o Reserve Bank of India (RBI) sirva como órgão regulador para stablecoins apoiadas por fiduciários. No entanto, o RBI adotou uma postura mais cautelosa quando se trata de criptomoedas.

De acordo com fontes bem informadas, o Reserve Bank of India (RBI) expressa forte oposição ao uso de stablecoins e está considerando implementar uma proibição total devido a temores sobre uma potencial evasão fiscal.

O alerta da agência é que as transações descentralizadas entre indivíduos que utilizam criptomoedas dependem da autorregulação, o que as torna potencialmente perigosas para a segurança financeira.

“A posição do RBI de que as criptomoedas podem levar a perdas de receitas para os bancos centrais através da criação de dinheiro é uma nova revelação no debate em curso. No entanto, a formação de um comité interministerial para supervisionar os Ativos Digitais Virtuais (VDAs) é um movimento positivo para o nosso indústria. Esta etapa está alinhada com nossas expectativas, considerando o vasto potencial de aplicações dos VDAs.”

Chenoy mencionou que o governo está solicitando perspectivas da indústria para influenciar o quadro regulatório do país, e a Broadband Wireless Association (BWA) está em processo de preparação de uma apresentação detalhada para esse fim.

Em meio aos esforços regulatórios em andamento na Índia, a Unidade de Inteligência Financeira (FIU) tem defendido que os provedores estrangeiros de serviços de criptomoeda garantam as licenças necessárias. Até agora, apenas KuCoin e Binance responderam atendendo a esses pré-requisitos.

A Unidade de Inteligência Financeira (UIF) tem estado activamente envolvida na promoção da adesão às normas regulamentares entre os intervenientes no mercado do país. Numa recente sessão de formação para Provedores de Serviços de Ativos Virtuais (VASPs), o Diretor da UIF, Vivek Aggarwal, destacou a importância de cumprir as diretrizes de Combate à Lavagem de Dinheiro/Combate ao Financiamento do Terrorismo (AML/CFT).

2024-05-17 14:36