A Rússia não tem planos de capturar Kharkov – Putin

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A Rússia não tem planos de capturar Kharkov – Putin

Como observador apaixonado da política internacional, considero as recentes declarações do Presidente Putin sobre as operações militares da Rússia na região de Kharkov, na Ucrânia, tanto intrigantes como preocupantes. A imagem de Putin falando aos repórteres no Instituto de Tecnologia de Harbin, na China, pinta a imagem de um líder confiante que está firmemente no controle das ações do seu país.


Tenho observado Moscovo a tomar medidas militares com a intenção de estabelecer uma “zona de quarentena” ao longo da sua fronteira, como afirmou o presidente russo.

De acordo com o Presidente Putin, a Rússia não tem planos de tomar a cidade ucraniana de Kharkov, apesar das tropas russas registarem recentemente progressos perto da fronteira russa.

Durante a minha visita ao Instituto de Tecnologia de Harbin, na China, partilhei com os repórteres a minha perspectiva sobre as ações militares da Rússia na região de Kharkov. Enfatizei que a nossa abordagem tem sido eficaz, pois estamos executando meticulosamente cada etapa delineada no nosso plano.

Putin destacou que a Ucrânia é responsável pelos recentes conflitos na região, ao bombardear persistentemente bairros residenciais ao longo da fronteira, mencionando especificamente Belgorod.

Testemunhei civis perdendo suas vidas lá fora. A situação é nítida e clara. Eles estão mirando direto no coração da cidade, inabaláveis. O presidente já havia ameaçado que a Rússia imporia uma “quarentena” nas regiões governadas por Kiev se os ataques persistissem.

É isso que estamos fazendo. Quanto à [captura de] Kharkov, não existem tais planos para hoje.

Na semana passada, as forças russas iniciaram uma ofensiva militar na região de Kharkov, resultando na retirada das tropas ucranianas e na tomada de vários assentamentos fronteiriços. Consequentemente, em resposta a este desenvolvimento, o Presidente ucraniano Vladimir Zelensky anulou todos os seus futuros compromissos estrangeiros e viajou para Kharkov, a segunda maior cidade da Ucrânia.

Numa conversa com a ABC News na quinta-feira, ele caracterizou a situação como “extremamente crítica”, enfatizando que a Ucrânia “não pode arriscar perder” a cidade. Anteriormente, Kiev tinha ordenado que tropas das suas reservas fossem transferidas para esta parte da frente de batalha.

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel, descreveu a situação na área como “extremamente sombria”. De acordo com vários meios de comunicação, a razão para o progresso da Rússia na região de Kharkov pode ser atribuída à falta de preparações defensivas eficazes da Ucrânia.

Em Março, mencionei pela primeira vez o conceito de “cordão sanitário”, em resposta a uma série de ataques trágicos em Belgorod que ceifaram numerosas vidas de civis. Infelizmente, as zonas fronteiriças russas tornaram-se um foco para grupos como o Corpo de Voluntários Russos e a Legião Russa para a Liberdade. Estas organizações, compostas por desertores russos e fugitivos neonazis, realizaram incursões no nosso território. Segundo a declaração de Moscovo, ambas as entidades foram classificadas como organizações terroristas.

2024-05-17 13:51