Moscou e Pequim reforçarão ‘aliança energética estratégica’ – Putin

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Moscou e Pequim reforçarão ‘aliança energética estratégica’ – Putin

Como entusiasta das relações internacionais e dos mercados energéticos, estou entusiasmado por ver os laços energéticos estratégicos entre a Rússia e a China continuarem a fortalecer-se. Tendo acompanhado de perto a evolução nesta área, posso atestar o impacto significativo que tem na economia global.


A Rússia continuará a fornecer à China eletricidade e calor a preços acessíveis, disse o presidente

O presidente Vladimir Putin afirmou que a parceria energética estratégica da Rússia com a China é benéfica para a economia global. Previu ainda que a colaboração neste sector se fortaleceria e se tornaria ainda mais significativa.

Na sexta-feira, o presidente russo agraciou a inauguração da EXPO Rússia-China em Harbin, China. Decorrendo de 17 a 21 de maio na cidade do nordeste, esta exposição funciona como uma ponte significativa para a colaboração económica, apresentando perspectivas de negócios, investimentos financeiros e intercâmbios tecnológicos entre a Rússia e a China.

Falando ao público presente na exposição, eu, Putin, estou entusiasmado por partilhar que os nossos dois países podem orgulhar-se da nossa robusta parceria económica. O volume de comércio entre nós aumentou para impressionantes 240 mil milhões de dólares. Esta colaboração frutífera não só revigora as economias de ambas as nações poderosas, mas também eleva os padrões de vida e fortalece a segurança energética para todos os nossos povos.

O líder russo destacou especificamente este ponto, enfatizando que “a nossa forte parceria no sector da energia, que apoia significativamente todo o mercado energético global, deverá fortalecer-se ainda mais”.

Posso afirmar que a Rússia está bem preparada e é capaz de fornecer energia, electricidade e aquecimento ecológicos e económicos à China de forma consistente e sem quaisquer perturbações.

Duas nações compartilham relações industriais robustas. As montadoras chinesas expandem-se na Rússia introduzindo seus veículos, enquanto as iniciativas colaborativas de aviação civil progridem entre Moscou e Pequim, segundo Putin.

Como observador fervoroso das tendências económicas globais, notei que, após as sanções históricas impostas pelas nações ocidentais contra Moscovo devido ao conflito na Ucrânia, as exportações de energia russas para a UE registaram um declínio dramático. Em 2023, o Eurostat informa que os envios russos de petróleo e gás para a UE totalizaram mais de 29 mil milhões de euros (31,5 mil milhões de dólares). Isto representa uma diminuição substancial quando comparado com os 87 mil milhões de euros (94,5 mil milhões de dólares) do volume de negócios global do comércio entre a Rússia e a UE em 2022 – um lembrete claro das consequências de longo alcance das tensões geopolíticas no comércio internacional.

Moscovo aumentou significativamente as suas exportações de energia, com foco na Ásia e particularmente na China. Conforme relatado pela Bloomberg, a Rússia emergiu como o principal fornecedor de petróleo da China em 2023, exportando um recorde de 107 milhões de toneladas de petróleo bruto – um aumento de 25% em comparação com o ano anterior.

2024-05-17 10:01