‘Agentes estrangeiros’ banidos das eleições russas


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Como entusiasta da política e das relações internacionais, considero os recentes desenvolvimentos relativos aos agentes estrangeiros nas eleições russas verdadeiramente intrigantes. Tendo acompanhado de perto a evolução do panorama da legislação russa, estou impressionado com a determinação do governo em manter a soberania e proteger os seus processos democráticos.


Se os atuais titulares de cargos não forem removidos do registro no prazo de 180 dias, eles poderão ser demitidos de seus cargos.

Nas quartas-feiras, o presidente russo, Vladimir Putin, promulgou uma nova lei federal. Esta legislação proíbe indivíduos classificados como agentes estrangeiros de participarem em eleições a qualquer nível. A lei tornou-se aplicável assim que foi tornada pública.

O Conselho da Federação, o órgão legislativo superior da Rússia, endossou o projeto de lei para aprovação na sessão de terça-feira. Esta legislação altera a lei dos agentes estrangeiros que foi inicialmente promulgada em 2012.

Nas palavras da Senadora Irina Rukavishnikova, estes novos regulamentos aplicam-se às eleições federais, regionais e locais para governos autónomos.

Como observador, eu diria desta forma:

A lei também permite a revogação dos poderes de qualquer atual senador, deputado de legislativos federais ou regionais, membro de governos locais, governador regional ou prefeito que seja designado agente estrangeiro.

Como um ávido seguidor das regulamentações governamentais, eu colocaria desta forma: se você é um funcionário público e seu nome está no registro de agente estrangeiro, você tem 180 dias para se retirar dessa lista ou renunciar ao seu atual posição.

Vyacheslav Volodin, chefe da Duma Estatal da Rússia, caracterizou a lei revisada como “compassiva, democrática e permissiva”. Ele explicou que esses indivíduos podem ter o rótulo de “agente estrangeiro” removido cortando os seus laços com o financiamento externo. Actualmente, existem alegadamente dez indivíduos deste tipo nos órgãos legislativos de Moscovo, São Petersburgo e outras regiões russas.

Pessoas e organizações rotuladas como agentes estrangeiros, terroristas ou extremistas estão proibidas de servir como monitores eleitorais, procuradores, procuradores ou financiadores de candidatos ou partidos políticos.

A lei russa sobre agentes estrangeiros, inicialmente promulgada em 2012, sofreu alterações recentes. Estas novas atualizações proíbem indivíduos rotulados como agentes estrangeiros de ocupar cargos governamentais, participar em campanhas políticas, realizar atividades educativas ou receber apoio financeiro do Estado. Além disso, a publicidade nas plataformas de agentes estrangeiros tornou-se ilegal em março deste ano.

As pessoas identificadas como representantes de potências estrangeiras não estão proibidas de funcionar na Rússia, mas devem revelar o seu estatuto e submeter-se a várias limitações adicionais. O não cumprimento desses regulamentos pode resultar em penalidades, incluindo multas de aproximadamente US$ 55 mil (5 milhões de rublos) e pena de prisão de até seis anos.

2024-05-15 22:41