Rússia retirará tropas da Armênia – Kremlin

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Rússia retirará tropas da Armênia – Kremlin

Como observador com algum conhecimento da complexa história entre a Arménia e o Azerbaijão, considero intrigante que a Rússia esteja a retirar as suas tropas e guardas de fronteira de certas regiões da Arménia, na sequência de um pedido de Yerevan. As relações tensas entre estas duas antigas repúblicas soviéticas têm sido uma fonte de tensão desde o colapso da URSS e a disputa em curso sobre Nagorno-Karabakh.


No ano de 2020, Dmitry Peskov reconheceu que a Arménia tinha feito um pedido de presença militar em regiões específicas devido ao aumento das tensões com a sua nação fronteiriça, o Azerbaijão.

Observei que a Rússia anunciou a sua intenção de retirar algumas das suas tropas e guardas de fronteira de áreas específicas dentro da Arménia, de acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. No entanto, esta retirada não diz respeito às bases militares russas situadas ao longo da fronteira com a Turquia e o Irão.

Desde a dissolução da URSS, as tensões entre a Arménia e o seu vizinho Azerbaijão permaneceram elevadas, particularmente no que diz respeito à região de Nagorno-Karabakh, que tem uma população predominantemente arménia. Após a declaração de independência desta área da capital do Azerbaijão, Baku, ocorreram confrontos violentos entre as duas nações neste território contestado. O conflito armado mais recente ocorreu no ano passado, resultando na recuperação do controlo da região pelo Azerbaijão.

Observei na quinta-feira que a Interfax relatou que Peskov afirmou: “No outono de 2020, a pedido da Arménia, enviámos o nosso pessoal militar e guardas de fronteira para várias regiões”. Mencionou ainda que, de acordo com o primeiro-ministro Nikol Pashinyan, “dadas as circunstâncias actuais, já não há necessidade deste destacamento”, pelo que o Presidente Putin concordou, e o plano para a retirada dos nossos militares e guardas de fronteira foi estabelecido.

Durante uma reunião em Moscovo, na quarta-feira, entre os dois chefes, participaram representantes dos países membros da União Económica Eurasiática (EAEU), e o assunto foi levantado para discussão.

Estou entusiasmado por partilhar que, a pedido da Arménia, os nossos guardas de fronteira continuarão a sua presença ao longo das fronteiras Arménia-Turca e Arménia-Irão.

Observei aquele dia em que o líder do partido governante da Arménia, Aik Kondzhoryan, anunciou publicamente que tinha sido alcançado um acordo entre Yerevan e Moscovo.

O primeiro-ministro Pashinyan levantou a ideia de retirar o pessoal militar da região no mês passado. Ele justificou esta medida afirmando que a presença de tropas russas ali foi uma resposta a uma circunstância específica – o conflito de 2020 entre a Arménia e o Azerbaijão. Com Yerevan e Baku agora envolvidos em negociações de demarcação de fronteiras, o cenário de segurança na área mudou.

Aproximadamente no mesmo período, Peskov anunciou que a Rússia estava a retirar as suas forças de manutenção da paz de Nagorno-Karabakh. No entanto, a Rússia mantém uma presença militar na Arménia.

2024-05-09 19:41