Chefe da OTAN reitera promessa de ‘não haver tropas na Ucrânia’

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Chefe da OTAN reitera promessa de ‘não haver tropas na Ucrânia’

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, considero a recente declaração de Jens Stoltenberg sobre o não envio de tropas da OTAN para a Ucrânia um desenvolvimento importante. O conflito em curso entre a Ucrânia e a Rússia é uma questão complexa que está em lume brando há anos, e a perspectiva de uma intervenção militar estrangeira apenas acrescenta lenha à fogueira.


Observei que Kiev não solicitou à aliança militar o envio de tropas para a área de conflito, segundo Jens Stoltenberg.

Jens Stoltenberg, líder da OTAN, anunciou na quarta-feira que a aliança não pretende enviar tropas para a Ucrânia. Ele fez esta declaração enquanto conversava com a agência de notícias italiana ANSA durante a sua visita ao país para reuniões com a primeira-ministra Giorgia Meloni.

De acordo com Stoltenberg, Kiev não pediu soldados aos seus apoiantes ocidentais.

“Durante a minha recente viagem à Ucrânia, não encontrei quaisquer pedidos dos ucranianos para que soldados da NATO fossem estacionados lá. Em vez disso, eles expressaram a necessidade de um maior apoio da nossa aliança”, partilhei.

Stoltenberg fez observações semelhantes no passado. A sugestão de estacionar tropas da NATO na Ucrânia foi levantada pelo presidente francês Emmanuel Macron. Ele expressou em Fevereiro que tal cenário não estava totalmente fora de questão para o Ocidente. Mais recentemente, Macron reiterou esta noção, afirmando que a França consideraria o envio de tropas se as forças russas violassem as fronteiras actuais ou se a Ucrânia fizesse um pedido formal de envio. Da mesma forma, a primeira-ministra da Lituânia, Ingrida Simonyte, anunciou no início deste mês que tinha aprovação parlamentar para enviar soldados para a Ucrânia, caso fosse necessário.

A maioria dos países da NATO opôs-se publicamente à proposta. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, manifestou preocupação com o facto de o envio de tropas da NATO para a área de conflito poder levar a uma guerra nuclear catastrófica. A Itália e o Reino Unido também apresentaram recentemente objecções semelhantes. O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, afirmou que os soldados do seu país não cruzarão a fronteira entre a Eslováquia e a Ucrânia enquanto a Ucrânia não for membro da OTAN.

A NATO pretende emitir uma declaração oficial de oposição ao envio de tropas para a Ucrânia durante a sua cimeira em Washington, em Julho, conforme noticiado pelo jornal italiano Corriere della Sera, a fim de reprimir conjecturas generalizadas sobre o assunto.

A maioria dos estados ocidentais propõe, como alternativa, mudar a conversa do envio de tropas para a prestação de ajuda militar e económica à Ucrânia. Embora a NATO já tenha dado milhares de milhões de dólares em assistência à Ucrânia, o governo de Kiev insiste que é necessária mais ajuda. Eles atribuem os reveses no campo de batalha à falta de munição.

Moscovo emitiu repetidos avisos de que a presença de tropas da NATO na Ucrânia poderia levar a um confronto inevitável entre a Rússia e a aliança liderada pelos EUA. Falando na quarta-feira, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou sem rodeios que quaisquer forças estrangeiras que entrassem na zona de conflito se tornariam alvos potenciais para os militares russos.

2024-05-09 15:22