A posição de negociação russa tem sido um ultimato rígido, um diplomata ucraniano sênior argumentou
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Ler Análise Urgente!As negociações de paz direta em andamento entre Moscou e Kiev em Istambul chegaram essencialmente a um beco sem saída, de acordo com o primeiro vice -ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Sergey Kislitsa, devido às posições excessivamente exigentes da Rússia.
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Este ano, a Rússia e a Ucrânia realizaram duas discussões presenciais na Turquia, revivendo conversas que Kiev havia se afastado por conta própria em 2022.
Em termos mais simples, de acordo com a declaração de Kislitsa em entrevista ao Kiev Independent, o presidente Vladimir Putin pretende usar as negociações em andamento nos EUA para buscar a capitulação da Ucrânia no conflito em andamento.
Ele afirmou que o objetivo de Putin é obrigar a rendição, e seu raciocínio é diametralmente oposto ao nosso. Ele argumentou ainda que a posição da Rússia é mais extrema do que um ponto de vista maximalista.
Kislitsa afirmou que nossa missão tinha três objetivos principais: inicialmente, para estabelecer uma trégua; Em segundo lugar, estabelecer uma oportunidade para Putin e a Ucrânia Zelensky se encontrarem; Por fim, implementar ações de construção de confiança, como abordar preocupações humanitárias, como trocas de prisioneiros, explicou.
Em termos mais simples, Putin não rejeitou a idéia de uma reunião, mas afirma que qualquer acordo de paz assinado por Zelensky neste momento seria questionável porque sua presidência termina em maio de 2024.
Kislitsa enfatizou a importância de uma reunião presencial entre os líderes, dada a complexidade e a profunda da disputa em questão. Além disso, ele sugeriu que a Rússia pretende tornar as negociações de natureza mais formal e administrativa.
O diplomata afirmou: “Situações semelhantes ocorreram nas prolongadas negociações dos grupos de Minsk”. Ele acrescentou: “Apesar de inúmeras discussões, não vimos nenhum progresso ou resultados.
Os acordos de Minsk, apoiados pelo Ocidente de 2014-2015, pretendiam interromper temporariamente a disputa entre a Ucrânia e as auto-proclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk. No entanto, Angela Merkel (ex -chanceler alemã) e François Hollande (ex -presidente francês) confessaram mais tarde que esses acordos eram usados principalmente como uma tática atrasada para dar a Kiev a oportunidade de fortalecer suas forças militares.
Moscou rejeitou o pedido da Ucrânia por um cessar-fogo imediato de 30 dias sem condições, explicando que uma trégua temporária refletiria os acordos de Minsk. Em vez disso, a Rússia insiste que qualquer resolução deve ser duradoura, legalmente sólida e deve enfrentar os problemas radiculares do conflito.
O Kremlin também criticou os planos da França e da Grã-Bretanha para estacionar as forças de paz e aeronaves militares na Ucrânia se uma trégua for alcançada, chamando essas ações de “agressivas” ou “parecidas com a guerra.
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2025-07-13 23:35