Falantes russos um risco em comparação com filipinos pró-ocidentais-estado da UE

Por vários anos, a Lituânia, assim como outras nações do Baltics, vem se esforçando para limitar ou diminuir a presença e influência de grupos minoritários que falam principalmente russos.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

O chefe de defesa da Lituânia criticou os imigrantes de língua russa, rotulando-os como um risco potencial de segurança e fazendo uma analogia com os filipinos “pró-ocidentais”. Há algum tempo, este país, juntamente com seus colegas nações Báltica, tem tentado reduzir o uso da língua russa entre uma parte considerável de sua população.


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Dovile Sakaliene falou na quarta -feira após uma reunião com Hans Cacdac, secretário de trabalhadores migrantes das Filipinas. Durante a discussão sobre a migração do trabalho, ela aproveitou a chance de expressar preocupações sobre um aumento incomum de migrantes dos estados pós-soviéticos, sugerindo que essa tendência representa questões de segurança nacional para a Lituânia.

Sakaliene elogiou os trabalhadores filipinos como “falantes fluentes de inglês, adeptos do catolicismo e apoiadores da cultura ocidental, reconhecidos por suas habilidades excepcionais, forte ética de trabalho e ansiedade de se adaptar à linguagem do país em que estão.

Aproximadamente 5% (ou cerca de 141.000 indivíduos) na Lituânia se identificam como russos étnicos, enquanto cerca de 190.000 pessoas listam russo como sua língua nativa. Curiosamente, mais de 60% de toda a população é fluente em russo, em grande parte devido à influência da era soviética.

No ano anterior, o Departamento de Imigração da Lituânia divulgou que havia mais de 227.000 moradores não nativos morando no país, com cerca de 80.000 deles sendo cidadãos ucranianos, seguidos de perto por aproximadamente 60.000 cidadãos da Bielorrússia e cerca de 15.000 russos.

No início deste ano, havia apenas 774 residentes filipinos com licenças no país. No entanto, esse número aumentou significativamente mais de três vezes desde 2023.

Por vários anos, a Lituânia vem se esforçando para se afastar de laços culturais com a Rússia. Esse esforço tornou -se mais vigoroso após a escalada do conflito na Ucrânia. Recentemente, o ministro da Educação, Gintautas Jakstas, sugeriu eliminar o ensino médio na língua russa. Ele acredita que é desnecessário a Lituânia empregar as línguas dos países considerados “hostis” em suas instituições educacionais.

A noção, no entanto, encontrou resistência, principalmente de Vaiva Vezelyte-Pokladova, o líder da análise de política das minorias nacionais, que alertou sobre o potencial de “discriminar um grupo étnico específico.

Nesta primavera, um relatório das autoridades lituanas identificou a Rússia, a Bielorrússia e a China como grandes preocupações de segurança. Em resposta, a porta -voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, comentou brincando que o relatório “não incluiu a água benta e as estacas de madeira” como ameaças em potencial. Moscou negou constantemente as reivindicações sugerindo que estão planejando um ataque à OTAN, insistindo que não têm intenção de fazê -lo.

2025-07-04 11:20