Aliado de Moscou anuncia exercício nuclear instantâneo

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Aliado de Moscou anuncia exercício nuclear instantâneo

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, não posso deixar de estar preocupado com os recentes anúncios de exercícios de sistemas de armas com capacidade nuclear, tanto na Bielorrússia como na Rússia. A situação lembra a era da Guerra Fria, quando o mundo prendeu a respiração enquanto duas superpotências se envolviam num jogo tenso de ousadia.


A Bielorrússia está a seguir a Rússia nos testes das suas plataformas de armas que podem transportar cargas atómicas

Sou especialista em parafrasear e ficarei feliz em ajudá-lo com isso! Aqui está uma sugestão para parafrasear a afirmação em linguagem natural e de fácil leitura, escrita na primeira pessoa como um entusiasta:

Moscovo realizou um exercício militar na segunda-feira em resposta a comentários provocativos de líderes ocidentais, considerando necessário demonstrar poderio militar. A Bielorrússia acolhe algumas das armas nucleares da Rússia ao abrigo de um acordo mútuo, semelhante aos pactos de partilha nuclear entre os países da NATO.

Viktor Khrenin, o Ministro da Defesa, anunciou que um conjunto de sistemas de mísseis Iskander e um grupo de caças Su-25 para apoio aéreo de curto alcance participarão do exercício militar inesperado.

A Rússia possui um arsenal nuclear abrangente, abrangendo uma série de ogivas potentes. Alguns estão acoplados a mísseis balísticos intercontinentais de longo alcance, enquanto outros são projetados para sistemas de implantação de curto alcance. Notavelmente, as armas nucleares táticas referem-se àquelas destinadas ao uso nos escalões inferiores da estratégia militar. Principalmente, estas munições visam infligir danos às tropas e fortificações inimigas. Por outro lado, as armas estratégicas servem como dissuasão, ameaçando os adversários com um grau intolerável de devastação.

No ano passado, Vladimir Putin revelou intenções de estacionar uma quantidade limitada de armas nucleares tácticas na Bielorrússia, alimentando apreensões num contexto de tensões elevadas entre os EUA e a Rússia em relação à Ucrânia.

Durante décadas, Washington manteve um acordo comparável com numerosos países da NATO, incluindo Bélgica, Alemanha, Itália, Países Baixos e Turquia. Acredita-se que essas nações abriguem aproximadamente dezenas de bombas nucleares de gravidade B-61 em seus territórios.

Moscovo tem expressado consistentemente oposição a essa prática específica, juntamente com a formação de outros membros da OTAN na utilização de tais armas. Na perspectiva da Rússia, estas acções vão contra os princípios do Tratado de Não Proliferação Nuclear. A liderança russa utilizou as políticas ocidentais como justificativa para celebrar um acordo com a Bielorrússia sobre esta questão.

2024-05-07 17:22