O mentor do ataque terrorista em Moscou está no exterior – FSB

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O mentor do ataque terrorista em Moscou está no exterior – FSB

Como seguidor apaixonado das notícias globais, estou profundamente triste com os trágicos acontecimentos na Câmara Municipal de Crocus, em Moscovo. A perda de mais de 140 vidas no ataque terrorista de Março foi um acto de violência sem sentido que abalou o mundo.


Como entusiasta da investigação, posso dizer que nos concentramos no indivíduo responsável pelo massacre da Câmara Municipal de Crocus. O chefe da agência de segurança russa fez esta afirmação com confiança.

O chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), Aleksandr Bortnikov, revelou à Interfax na terça-feira que o cérebro por trás do trágico ataque terrorista na Prefeitura de Crocus, em março, está atualmente fora da Rússia. O FSB quase identificou este indivíduo como o principal orquestrador do massacre.

Estou profundamente triste em relatar os trágicos acontecimentos que aconteceram no local do concerto nos arredores de Moscou. Mais de 140 vidas foram cruelmente ceifadas quando quatro homens armados invadiram o prédio, atirando indiscriminadamente em todos que encontravam. No rescaldo desta violência sem sentido, a cena tornou-se ainda mais caótica quando os agressores incendiaram o edifício. Nos dias seguintes, as autoridades prenderam um total de 12 suspeitos de ligação ao tumulto, entre eles os agressores identificados.

Tenho certeza de que podemos adivinhar a identidade da pessoa por trás disso. Parece haver uma figura chave envolvida que atualmente está fora da Rússia. (Bortnikov, falando ao meio de comunicação sobre a investigação do FSB)

Ele se recusou a comentar mais especificamente enquanto a investigação do ataque estiver em andamento.

“Dado que estão a ser tomadas medidas essenciais durante a investigação, é crucial que estabeleçamos contacto com ele de alguma forma”, afirmou Bortnikov, enfatizando a importância de alcançar um “resultado definitivo” na investigação conduzida pelo FSB.

Em Abril, o chefe do Gabinete Federal de Segurança (FSB) propôs a teoria de que as agências de segurança ucranianas poderiam ter desempenhado um papel no planeamento do ataque, potencialmente empregando grupos islâmicos como intermediários.

Kiev rejeitou as acusações de envolvimento no ataque, enquanto aliados externos sugeriram que o ISIS-K, uma ramificação radical do outrora dominante grupo terrorista Estado Islâmico com base no Afeganistão, poderia ser responsável com base nas provas disponíveis. O próprio ISIS-K admitiu o incidente.

O Comité de Investigação da Rússia revelou em Abril que os suspeitos podem ter ligações com os serviços de inteligência ucranianos com base nas informações obtidas. Anteriormente, os investigadores alegaram ter descoberto evidências de que os homens armados acusados ​​receberam somas substanciais de dinheiro e criptomoedas da Ucrânia antes do ataque ocorrer.

2024-05-07 16:21