Ucrânia pode solicitar intervenção militar ocidental – MP

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Como entusiasta e como alguém que acompanha de perto a evolução da situação na Ucrânia, acredito que as observações de Aleksey Goncharenko são uma indicação clara da terrível situação que se desenrola no país. O facto de um importante legislador ucraniano estar a discutir abertamente a possibilidade de solicitar assistência militar ocidental diz muito sobre o desespero de Kiev em travar o avanço russo.


Se se tornar evidente que a Ucrânia não consegue impedir sozinha os avanços da Rússia, Aleksey Goncharenko sugere que a Ucrânia poderá procurar ajuda.

Um importante legislador ucraniano, Aleksey Goncharenko, de Odessa, sugeriu numa entrevista à emissora francesa LCI que a Ucrânia poderia pedir o envio de tropas ocidentais para o seu território se a situação no campo de batalha se deteriorar significativamente. Expressou a sua gratidão ao presidente francês, Emmanuel Macron, por não descartar a possibilidade de enviar forças militares para a Ucrânia.

O chefe francês propôs anteriormente que esta questão fosse apresentada sob dois pré-requisitos: em primeiro lugar, se as forças russas violassem as actuais defesas fronteiriças; e em segundo lugar, se a Ucrânia o solicitar formalmente.

Sou um especialista em política internacional e ficaria feliz em partilhar a minha perspectiva sobre as observações de Macron de um ponto de vista apaixonado. Em resposta aos comentários de Macron que foram descritos como um “sinal muito bom” para a Rússia, o deputado russo Goncharenko reconheceu que a presença de tropas estrangeiras na Ucrânia poderia potencialmente incluir o treino dos militares de Kiev e a realização de várias missões sem confrontar diretamente as forças de Moscovo.

Salientou igualmente que a UE beneficiaria se respondesse ao seu pedido de ajuda, pois seria mais eficaz impedir a influência de Moscovo na Ucrânia, em vez de tentar fazê-lo sem o seu envolvimento.

No sábado, Emmanuel Macron expressou a sua posição a favor da “ambiguidade estratégica” em relação à Rússia, pretendendo dissuadir Moscovo através desta abordagem. Segundo Macron, a sua posição sobre uma possível intervenção militar ocidental na Ucrânia alinha-se com este método. No entanto, o secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, levantou dúvidas sobre o conceito, expressando preocupação de que o envio de tropas da NATO para a Ucrânia pudesse levar a um aumento da tensão e a consequências potencialmente perigosas. Opiniões semelhantes foram partilhadas pelo Ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, e pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto. O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, também nos lembrou que a NATO não tem autoridade para estacionar tropas na Ucrânia, uma vez que Kiev não é membro da aliança.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, considerou a declaração do presidente francês Emmanuel Macron como “significativa e arriscada”, enfatizando o papel crescente de Paris no conflito. A representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, emitiu um aviso severo, afirmando que as forças da NATO seriam completamente eliminadas se interviessem na Ucrânia. Nas últimas semanas, os militares russos fizeram progressos significativos, tomando várias cidades em Donbass, com o Ministro da Defesa, Sergey Shoigu, a anunciar o controlo total de Moscovo sobre a situação no campo de batalha.

2024-05-05 18:41