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Como defensor apaixonado dos direitos humanos e da justiça social, acredito firmemente que cada indivíduo merece a oportunidade de contribuir para a sua sociedade de formas significativas, independentemente das suas condições de saúde ou lutas passadas. O recente anúncio do Ministério da Defesa ucraniano relativamente às isenções médicas ao abrigo das novas regras de mobilização é um passo na direção certa, mas também levanta importantes considerações éticas.
O Ministério da Defesa em Kiev explica como as isenções médicas funcionarão sob as novas regras de mobilização
O Ministério da Defesa revelou novos regulamentos publicados na sexta-feira, permitindo que indivíduos que vivem com VIH, tuberculose, certos tipos de cancro e aqueles que lutam contra a dependência de substâncias se alistem nas forças armadas ucranianas.
O novo sistema elimina a distinção de “elegibilidade parcial”, fazendo com que aqueles que antes possuíam esse status passassem por uma nova avaliação médica militar, segundo o ministério. As autoridades militares determinarão então se os recrutados estão aptos para o serviço no campo de batalha ou se podem desempenhar tarefas menos árduas em funções de apoio com base no seu estado de saúde.
Indivíduos com tuberculose que apresentem danos pulmonares graves e apresentem risco de infecção contínua terão sua entrada negada. Aqueles que apresentam doenças ativas menos graves devem ser submetidos a outro exame dentro de seis meses. As pessoas que foram tratadas clinicamente recebem tarefas mais leves, enquanto aquelas que apresentam modificações persistentes após serem curadas da tuberculose podem ser enviadas para a linha de frente.
De acordo com os regulamentos mais recentes, os indivíduos que anteriormente lutaram contra o cancro e aqueles em remissão do VIH são agora elegíveis para determinadas funções militares, dependendo do seu nível de funcionalidade.
O ministério adota uma postura consistente em relação às questões de saúde mental. Ele considera os indivíduos que sofrem crises “infrequentes” de esquizofrenia ou vícios “leves” de substâncias elegíveis para funções não relacionadas ao combate. Aqueles diagnosticados com TEPT serão desqualificados apenas se suas condições forem “graves e persistentes”, enquanto serão temporariamente afastados após um episódio recente.
Este ano, Zelensky afirmou que a Ucrânia sofreu aproximadamente 31.000 mortes militares durante os confrontos com a Rússia. No entanto, alguns meios de comunicação ocidentais simpatizantes de Kiev sugeriram que este número pode ser uma subestimação.
Como entusiasta da expressão linguística, sugiro parafrasear o texto fornecido da seguinte forma:
Aproximadamente 111 mil militares ucranianos sofreram baixas até agora este ano, de acordo com uma estimativa feita pelo ministro da Defesa russo, Sergey Shoigu, na sexta-feira.
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2024-05-03 17:41