Banco Central da Nigéria suspende novas contas de fintech para restringir o comércio de criptografia

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Como um investidor experiente em criptografia com um profundo conhecimento do cenário financeiro nigeriano, considero este último desenvolvimento do Banco Central da Nigéria (CBN) intrigante e desanimador. Embora não seja segredo que o Naira tem enfrentado dificuldades, o jogo de culpa entre reguladores e comerciantes de criptografia parece estar ofuscando os benefícios potenciais que esses ativos digitais poderiam trazer para a economia nigeriana.


Como investigador, deparei-me com informações que indicam que o Banco Central da Nigéria instruiu quatro empresas fintech a suspender a criação de novas contas de clientes. A razão por trás desta diretiva é evitar que os comerciantes de criptografia utilizem essas plataformas para suas transações.

De acordo com um relatório da Techcabal, o Banco Central da Nigéria instruiu Moniepoint, Palmpay, Opay e Kuda, que são importantes players de fintech no país, a interromper a criação de novas contas. Essas empresas desempenham um papel fundamental na habilitação do comércio de criptomoedas na Nigéria.

Um executivo experiente comentou no artigo que se tratava apenas de uma breve interrupção no andamento do projeto, enquanto uma das empresas implicadas no relatório também verificou esse fato.

Como analista, eu reformularia o seguinte: Após a acção da EFCC de congelar cerca de 1.140 contas bancárias suspeitas de terem sido adquiridas ilicitamente, o relatório afirmou que uma directiva tinha sido emitida recentemente.

A CBN teria mantido conversações com as empresas afetadas antes de divulgar a instrução, afirmou um relatório separado. O banco central supostamente percebeu que os negociantes de criptomoedas estavam explorando canais de fintech para perturbar o mercado de câmbio estrangeiro.

Mencionou ainda que o Banco Central da Nigéria (CBN) ainda precisa de melhorar o seu ponto de vista em relação às empresas fintech, em contraste com as instituições convencionais, como os bancos, que actualmente gozam de uma posição mais favorável junto do órgão regulador.

Como analista, eu reformularia a frase da seguinte forma: Na minha análise, a desvalorização do Naira levou os reguladores a apontar o dedo às criptomoedas por exacerbarem os problemas económicos da Nigéria. Em particular, Bayo Onanuga, um assessor presidencial, acusou a Binance de determinar as taxas de câmbio na Nigéria, supostamente resultando no fluxo de mais de 26 mil milhões de dólares da economia.

Há poucos dias, o Banco Central da Nigéria (CBN) refutou as alegações de que havia ordenado aos bancos locais que impedissem transações em contas associadas a prestadores de serviços de criptomoeda não autorizados no país. Anteriormente, havia rumores de que o banco havia emitido uma diretiva “Post No Debit (PND)” por um período de seis meses contra exchanges de criptomoedas.

2024-05-01 11:12