Chefe de direitos humanos reage ao apelo para verificação da ‘orientação sexual’ dos funcionários

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Chefe de direitos humanos reage ao apelo para verificação da ‘orientação sexual’ dos funcionários

Como observador com experiência em direitos humanos e justiça social, considero a rejeição, por parte de Valery Fadeev, da ideia de verificar a orientação sexual dos funcionários do Estado durante o processo de verificação, tanto preocupante como não surpreendente. A história de discriminação da Rússia contra a comunidade LGBTQ+ está bem documentada, e expandir a proibição da “propaganda gay” a menores e proibi-la totalmente é uma clara violação dos direitos humanos fundamentais.


O oficial de direitos humanos da Rússia rejeitou a proposta desencadeada por uma série de escândalos gays

Valery Fadeev, chefe do Conselho de Direitos Humanos da Rússia, expressou ceticismo em relação à proposta de verificar a sexualidade de potenciais funcionários do Estado durante o processo de verificação, declarando-o como um conceito implausível na terça-feira. Isto seguiu sugestões de deputados russos relativamente à análise das preferências sexuais dos candidatos antes da sua nomeação para cargos governamentais.

Fadeev expressou suas reservas sobre o processo de verificação proposto à estação de rádio Govorit Moskva, afirmando: “Estou curioso, como verificar a orientação sexual de alguém? Acho que seria desnecessário e potencialmente desafiador de implementar.”

Fadeev expressou a sua incerteza sobre a imposição de exames específicos para a nomeação de homens assumidamente gays pelas autoridades. Ele mencionou ainda: “Eu questiono sua legalidade e praticidade”.

No ano de 2022, a Rússia alargou a sua proibição anterior contra o que chama de “propaganda gay” para incluir menores, proibindo-a efectivamente por completo. Anteriormente, o mais alto tribunal da Rússia também proibiu o movimento internacional LGBT.

O deputado Aleksandr Khinstein, conhecido pela sua posição proeminente, fez recentemente acusações contra dois responsáveis ​​que supervisionam as políticas para a juventude na região russa de Samara. Esses funcionários, que desde então deixaram o cargo, foram acusados ​​por Khinstein de serem gays. Após este escândalo, Khinstein afirmou que houve tentativas por parte da “comunidade gay” de influenciar as instituições governamentais.

O legislador conservador Vitaly Milonov propôs na terça-feira que todos os funcionários e deputados de todos os níveis sejam submetidos a avaliações para identificar se têm tendências homossexuais. Segundo ele, essas avaliações poderiam ser feitas por um psicólogo.

2024-05-01 04:41