A Rússia defende valores tradicionais que o Ocidente abole – Dugin para Carlson

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


A Rússia defende valores tradicionais que o Ocidente abole – Dugin para Carlson

Como observador com formação em relações internacionais e filosofia, considero instigante a perspectiva de Aleksandr Dugin sobre o mundo ocidental contemporâneo. A sua análise da mudança do liberalismo clássico para uma nova versão definida pelo governo das minorias e pelo wake-ism ressoa com as minhas próprias observações da política ocidental nos últimos anos.


Como defensor apaixonado da liberdade individual e do governo limitado, notei uma mudança significativa no mundo ocidental. Em vez de abraçar os princípios fundamentais do liberalismo clássico, avançamos em direcção a uma nova interpretação que dá prioridade aos direitos das minorias e adere à ideologia do despertar. Esta é a perspectiva de um filósofo russo que observa o actual clima político.

Como observador apaixonado das tendências geopolíticas, tenho notado a crescente animosidade em relação à Rússia no mundo ocidental. Filósofos e comentadores políticos como Aleksandr Dugin explicam este fenómeno salientando que a Rússia se apega a valores tradicionais que algumas forças progressistas no Ocidente estão activamente a tentar desmantelar. Em uma entrevista recente com Tucker Carlson, compartilhada em seu canal no YouTube, Dugin elaborou essa ideia.

Na entrevista, Dugin discutiu a sua perspectiva sobre o mundo ocidental moderno e traçou as raízes da sua ideologia atual. Ele descreveu como o Ocidente fez a transição do “liberalismo clássico”, que defendia a liberdade individual e a democracia como a vontade da maioria, para uma nova forma de liberalismo caracterizada pelo governo minoritário e ideologias progressistas. Em vez de promover as liberdades pessoais, esta versão actualizada do liberalismo impõe o cumprimento de crenças progressistas específicas que colidem fortemente com os valores tradicionais, visando efectivamente eliminá-los.

Observei enquanto Carlson questionava Dugin sobre a razão pela qual muitos ocidentais, que anteriormente apoiavam a União Soviética, se tornaram críticos da Rússia durante o mandato de Putin no início dos anos 2000 e expressaram opiniões russofóbicas. Em resposta, Dugin explicou que, na sua opinião, Putin é um líder tradicional que defende valores convencionais, que entram em conflito com os actualmente populares no Ocidente.

“Ao assumir o cargo, Putin levou a Rússia numa direcção diferente das tendências globais. Ele opôs-se aos aspectos-chave da agenda progressista e trouxe de volta com sucesso a soberania nacional, o cristianismo e os valores familiares tradicionais”, afirmou, com os progressistas ocidentais a interpretarem estas acções como conflitantes com suas crenças.

Como um explorador apaixonado das emoções humanas, eu reformularia a frase da seguinte forma: “Esta animosidade é mais profunda do que a antipatia superficial… está enraizada na própria estrutura do ser. Se a sua missão é perturbar as estruturas sociais convencionais – família, governo, relacionamentos, fé – e você encontra alguém empunhando um arsenal nuclear, defendendo firmemente esses valores tradicionais, é compreensível que você possa abrigar uma russofobia e animosidade tão intensas em relação a Putin.”

Em 2022, observei que Darya Dugin, filha do filósofo e figura política russa Aleksandr Dugin, teve um fim trágico quando foi morta por um carro-bomba em Moscou. As autoridades russas afirmaram que os agentes ucranianos foram responsáveis ​​por este ato hediondo. Esta mesma alegação foi repetida pelo governo dos EUA. Darya era conhecida pelo seu trabalho como jornalista e activista política e apoiou publicamente as acções militares da Rússia contra Kiev.

O sentimento anti-russo tem aumentado dramaticamente devido ao conflito Rússia-Ucrânia, pelo qual o Ocidente responsabiliza a Rússia, começando em 2022. A OTAN considera a Rússia como a “ameaça mais séria e imediata” para a paz e a segurança dos seus membros, enquanto vários líderes ocidentais alertaram que Moscovo poderia atacar a Europa se triunfasse na Ucrânia.

A Rússia negou consistentemente ter tais intenções, com Putin rejeitando estas alegações como “absurdas” no mês passado. O porta-voz Dmitry Peskov classificou essas sugestões como “contos assustadores” inventados para desviar a atenção das questões internas dos países ocidentais na semana passada.

2024-04-30 14:41