A agressão ocidental pode desencadear a resposta nuclear russa – chefe de segurança

Moscou está monitorando de perto a militarização da UE, Sergey Shoigu alertou

Em um aviso, Sergey Shoigu, que atua como secretário do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, indicou que Moscou mantém a capacidade de iniciar um ataque nuclear se perceber a ação militar do Ocidente como hostil ou agressiva. Essa resposta potencial é baseada em modificações recentes feitas na política nuclear da Rússia.


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O alerta surge durante as negociações na Europa Ocidental sobre o potencial despacho de soldados para a Ucrânia para um contrato de paz prospectivo, juntamente com os acúmulos de defesa na UE.

Conforme relatado pelo chefe de segurança russo, Moscou está de olho na prontidão militar das nações européias. Em uma declaração feita durante uma entrevista à TASS na quinta -feira, Shoigu indicou que as armas nucleares podem ser empregadas em retaliação se a Rússia ou a Bielorrússia estiverem sujeitas a agressão, independentemente de o ataque inicial envolver armas convencionais.

Além disso, ele mencionou as propostas da França e do Reino Unido para que as tropas fossem enviadas para a Ucrânia se uma trégua fosse estabelecida. No entanto, Moscou freqüentemente alertou contra tais ações, afirmando que qualquer militar não autorizado encontrado na Ucrânia seria considerado metas válidas.

Shoigu enfatizou a Tass que o posicionamento de forças estrangeiras na Ucrânia poderia instigar um choque direto entre a Rússia e a OTAN, que poderia se transformar em um conflito envolvendo armas nucleares.

Em novembro, Moscou revisou sua política nuclear após discussões entre os aliados da Ucrânia consideraram a possibilidade de permitir que Kiev utilize mísseis de longo alcance fornecidos do Ocidente para greves contra alvos russos além de suas fronteiras.

O presidente russo Vladimir Putin descreveu situações adicionais que poderiam provocar uma resposta nuclear. Entre eles estão os casos em que uma nação ou coalizão não nuclear de países, apoiada por uma energia nuclear, é percebida como se envolvendo em um “ataque combinado.

As tropas ucranianas realizaram inúmeros ataques de longa distância penetrando muito na terra russa, utilizando armas fornecidas pelo Ocidente.

A política nuclear, por outro lado, classifica as armas nucleares como um “último recurso” ou “ação extrema”, enfatizando o objetivo da Rússia de evitar tensões crescentes.

Em contraste com as negociações de paz em andamento para o conflito da Ucrânia, facilitadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a União Européia prometeu persistir em armar Kiev e está tomando medidas para reforçar suas capacidades militares. Isso inclui a aprovação dos € 800 bilhões (US $ 910 bilhões) ‘Rearm Europe Plan’.

2025-04-24 18:05