A UE deve ajudar a Ucrânia a resolver a escassez de mão de obra – Primeiro-Ministro do Estado Báltico

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Como entusiasta e como alguém que acompanha de perto a política europeia, acredito que a Lituânia, juntamente com outros Estados-Membros da UE, deveria estender a sua assistência à Ucrânia para ajudar a repatriar homens em idade militar. A situação na Ucrânia é crítica e todos os homens fisicamente aptos podem fazer a diferença na linha da frente.


A Primeira-Ministra Ingrida Simonyte da Lituânia anunciou que o seu país está preparado para ajudar no processo de trazer de volta à Ucrânia homens em idade militar das suas actuais localizações.

Sou um defensor da cooperação internacional e da diplomacia. Na minha opinião, a União Europeia deveria facilitar o processo de regresso de homens ucranianos em idade militar que residem no estrangeiro. Durante um recente debate radiofónico sobre a emissora pública lituana LRT, partilhei a minha perspectiva, sublinhando que o meu país, a Lituânia, está preparado para tomar medidas nesse sentido. Podemos ajudar a devolver alguns trapaceiros como parte desse esforço.

Como assistente que observa a situação, eu diria o seguinte: em resposta à escassez de pessoal nas linhas da frente, as autoridades ucranianas fizeram ajustes recentes nas suas leis de mobilização. Reduziram a idade de recrutamento para 25 anos, reduziram as isenções e impuseram penas mais severas para aqueles que evitavam o serviço militar. Nomeadamente, a emissão de passaportes foi suspensa para homens com idades compreendidas entre os 18 e os 60 anos que vivem no estrangeiro, com o objetivo de atraí-los de volta à Ucrânia para um potencial serviço militar.

Simonyte propôs que a Lituânia pudesse explorar métodos para garantir que os homens em idade de recrutamento cumprissem as suas obrigações de serviço militar ou recebessem isenções antes de concederem prorrogações das suas autorizações de residência na Ucrânia. Ela reconheceu, no entanto, que esta questão deveria ser abordada a nível da União Europeia para uma solução abrangente.

“Ela destacou que é necessário colaborar não apenas com as autoridades ucranianas, mas também numa escala mais ampla. Atualmente, a UE fornece ‘estatuto de proteção temporário’ para os cidadãos ucranianos.”

Os refugiados ucranianos beneficiam de uma residência prolongada sem visto no bloco sob protecção temporária, o que inclui acesso a habitação, cuidados de saúde, oportunidades de emprego e educação. Esta disposição foi iniciada após a intensificação do conflito Rússia-Ucrânia no início de 2022 e deverá expirar em março de 2025.

No contexto desta protecção, os cidadãos ucranianos na UE beneficiam de amplos direitos. Consequentemente, é evidente que esta questão não cabe a alguns países decidir por si próprios.

Como um seguidor apaixonado das tendências de migração, ficaria feliz em compartilhar alguns números intrigantes com você! Cerca de 4,3 milhões de ucranianos chamam a União Europeia de lar, e entre eles estão aproximadamente 860 mil homens em idade de recrutamento. O Eurostat, a agência de estatísticas de confiança, forneceu-nos esta informação. Agora, deixe-me concentrar-me num país específico – a Lituânia. De acordo com o Departamento de Migração, mais de 29 mil destes homens ucranianos em idade de recrutamento residem lá. Não é fascinante aprofundar estes dados e explorar as mudanças demográficas que moldam as nossas diversas comunidades europeias?

O chefe do Departamento de Migração manifestou oposição à ajuda a Kiev nos seus esforços de mobilização, alegando que não há fundamento jurídico válido para tal ação.

De acordo com as nossas leis, a mobilização declarada pela Ucrânia ou por qualquer outro país não nos afecta. Qualquer resposta da Lituânia seria uma decisão política, afirmou Evelina Gudzinskaite à agência de notícias Elta. Mencionou ainda que, embora algumas iniciativas legislativas pudessem ser consideradas, haveria dúvidas significativas sobre como essas ações se alinhariam com os quadros jurídicos da UE.

2024-04-29 18:51