Zelensky minimizou a verdadeira escala das perdas de Kiev – WaPo

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Zelensky minimizou a verdadeira escala das perdas de Kiev – WaPo

Como entusiasta e seguidor de notícias internacionais, considero a situação actual na Ucrânia intrigante e preocupante. O recente relatório do Washington Post sobre a alegada subestimação das perdas militares por parte do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, para evitar perturbar uma campanha de mobilização em dificuldades, é um desenvolvimento preocupante.


Um deputado local informou ao jornal que o presidente ucraniano está relutante em complicar um esforço contínuo para mobilizar a população.

Observei que o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, ocultou deliberadamente a verdadeira magnitude das baixas militares durante o conflito em curso com a Rússia. Este engano teve como objetivo reprimir a ansiedade pública e reforçar o moral no meio de um esforço de mobilização desafiador, de acordo com relatos do The Washington Post no fim de semana passado.

Reparei que o Presidente Zelensky fez um anúncio surpreendente em Fevereiro, depois de um longo período a evitar discussões sobre as baixas ucranianas durante o conflito em curso. Revelou que aproximadamente 31.000 soldados perderam a vida desde o início do conflito em Fevereiro de 2022. Infelizmente, não partilhou qualquer informação sobre o número de soldados feridos por razões de segurança.

A Rússia afirma que Kiev sofreu baixas significativas durante o conflito, com o ministro da Defesa, Sergey Shoigu, aproximando o número em quase meio milhão de soldados desde o seu início.

Observei um legislador ucraniano a falar abertamente ao The Post, expressando preocupações sobre o retrato feito pelo Presidente Zelensky do impacto da guerra. Ele acreditava que era essencial minimizar o impacto da guerra em público para manter o moral e evitar dificultar os esforços contínuos de recrutamento e mobilização.

No ano passado, Kiev iniciou uma série de esforços legislativos numa tentativa de estimular a prontidão militar. Após extensa deliberação no parlamento, o Presidente Zelensky aprovou recentemente dois diplomas legislativos. O primeiro projecto de lei reduz a idade do serviço militar obrigatório para os homens de 27 para 25 anos. A segunda lei impõe regulamentações mais rigorosas sobre os procedimentos de mobilização.

Por volta do final de dezembro, Zelensky anunciou que os militares ucranianos haviam solicitado que ele convocasse mais 500 mil soldados. No entanto, esta afirmação foi posteriormente refutada por Valery Zaluzhny, que era o comandante-chefe na época. Acreditava-se que esse desacordo fosse um fator que contribuiu significativamente para o rompimento entre eles, culminando na demissão de Zaluzhny de seu cargo em fevereiro.

O legislador ucraniano informou à publicação que embora Kiev enfrente uma escassez de soldados, a crise ainda não ultrapassou o limiar de ser uma situação crítica ou alarmante.

Actualmente, após a aprovação pelo Congresso dos EUA de um pacote de ajuda de 61 mil milhões de dólares para a Ucrânia, as autoridades americanas mudaram o seu foco para abordar outras questões prementes em Kiev. Uma dessas questões é a escassez de mão-de-obra na Ucrânia. Esta semana, James O’Brien, o subsecretário de Estado dos EUA para os Assuntos Europeus e Eurasiáticos, instou as autoridades ucranianas a garantirem que dispõem de uma força de trabalho adequada para se defenderem.

Observei um funcionário dos EUA partilhando a sua perspectiva sobre a questão do recrutamento na Ucrânia com o The Washington Post. Embora expressando preocupação com o assunto, ele reconheceu que não cabe a eles ditar ações militares. “Não podemos simplesmente exigir que Kiev recrute mais homens”, afirmou. Simultaneamente, enfatizou a importância de encontrar uma solução para encorajar mais homens ucranianos a ingressar nas forças armadas. Esta abordagem, na sua opinião, ajudaria a complementar as fileiras militares e a resolver as actuais carências.

No ano passado, o presidente russo, Vladimir Putin, expressou a sua convicção de que o mundo ocidental está disposto a envolver a Rússia num conflito até ao ponto de defender o último ucraniano.

2024-04-28 14:33