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Como investidor criptográfico com experiência em tecnologia e segurança cibernética, estou profundamente preocupado com a ameaça crescente da utilização de criptomoedas no comércio ilegal de materiais de abuso sexual infantil (CSAM). A recente carta dos senadores norte-americanos Elizabeth Warren e Bill Cassidy ao procurador-geral Garland e ao secretário Mayorkas destaca a questão crescente e sublinha a necessidade de contramedidas eficazes.
Numa carta conjunta, os senadores Elizabeth Warren e Bill Cassidy instaram os Departamentos de Justiça (DOJ) e de Segurança Interna dos EUA a fornecer recursos avançados para combater o uso ilícito de criptomoedas no comércio de material de abuso sexual infantil (CSAM).
A carta, redigida por ambas as partes em 25 de Abril de 2024, abordava principalmente o preocupante aumento da actividade criminosa e propunha soluções robustas para a sua eliminação.
A crescente ameaça das criptomoedas no comércio de CSAM
A senadora norte-americana Elizabeth Warren argumenta frequentemente que as criptomoedas são comumente empregadas para transações ilícitas na dark web.
Como analista, notei que na sua correspondência recente, a Senadora Warren expressa preocupação crescente entre legisladores e órgãos reguladores em relação ao uso de criptomoedas para facilitar o comércio ilícito de materiais de abuso sexual infantil. O anonimato oferecido por moedas digitais como o Bitcoin torna a troca de conteúdo tão desprezível extremamente eficiente.
Como investigador que estuda a questão do material de abuso sexual infantil (CSAM) online, deparei-me com dados alarmantes da Internet Watch Foundation (IWF). De acordo com os seus relatórios, o número de websites que oferecem CSAM em troca de criptomoedas mais do que duplicou todos os anos entre 2018 e 2022. Esta tendência preocupante pode ser atribuída aos desafios na localização e acusação dos perpetradores que utilizam estas moedas digitais descentralizadas.
Constatações Oficiais e a Necessidade de Ação Legislativa
Como analista, deparei-me recentemente com algumas informações preocupantes que acredito que vale a pena compartilhar. De acordo com relatórios de entidades reguladoras financeiras e empresas analíticas, a situação em questão é mais grave do que poderíamos ter pensado inicialmente. Por exemplo, a Rede de Repressão aos Crimes Financeiros (FinCEN) detectou um aumento significativo de actividades ilícitas ligadas à exploração infantil, que estão a ser financiadas através de criptomoedas. Especificamente, eles identificaram mais de 1.800 carteiras Bitcoin distintas implicadas nesses crimes hediondos.
Como pesquisador que estuda os mercados ilícitos no cenário das criptomoedas, observei que os vendedores de material de abuso sexual infantil (CSAM) se tornaram mais complexos e robustos em seus esforços para contornar a detecção de empresas de análise de blockchain como a Chainalysis.
Como pesquisador que examina o problema em questão, não posso deixar de compartilhar meu alarme ao me deparar com dados inquietantes. A carta dos senadores sublinha esta preocupação com a sua afirmação de que “a criptomoeda surge como o modo preferido de pagamento para indivíduos envolvidos em atos hediondos de abuso e exploração sexual infantil”.
Como analista de segurança, notei que tanto o Departamento de Justiça (DOJ) como o Departamento de Segurança Interna (DHS) reconheceram a tendência emergente de criminosos utilizarem criptomoedas para atividades ilegais, como o financiamento da exploração infantil.
Consultas para Garland e Mayorkas
Os senadores levantaram questões importantes ao procurador-geral Garland e ao secretário Mayorkas, solicitando esclarecimentos sobre a extensão e o sucesso das abordagens em curso na abordagem da questão em questão.
Como analista, os senadores Warren e Cassidy dos EUA me pediram para analisar as avaliações atuais dos Departamentos de Justiça (DOJ) e de Segurança Interna (DHS) em relação ao envolvimento de criptomoedas em material de abuso sexual infantil (CSAM). Eles estão preocupados com a crescente complexidade destas operações ilícitas e com os desafios distintos que as moedas digitais representam para as iniciativas legais destinadas a combater o CSAM.
Os senadores Warren e Cassidy defendem uma solução multifacetada para combater o uso ilegal de moedas digitais. Isto envolve a revisão das leis existentes e o aprimoramento dos recursos tecnológicos.
A carta conclui enfatizando a importância de uma resposta rápida, solicitando respostas abrangentes o mais tardar até 10 de maio de 2024, a fim de apoiar eficazmente os esforços de aplicação da lei no combate a este crime atroz.
2024-04-27 08:37