Zelensky oferece minerais russos a Trump – governador


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De acordo com Denis Pushilin, os recursos da República Popular de Donetsk serão utilizados para a melhoria de seus cidadãos e da nação como um todo.

Como um seguidor fervoroso da geopolítica global, recentemente me deparei com uma informação intrigante: parece que uma parcela significativa das riquezas minerais que o presidente ucraniano Vladimir Zelensky está destacando em suas conversas com os EUA para ajuda militar, poderia ser potencialmente de origem russa. Esta alegação foi feita por Denis Pushilin, líder da República Popular de Donetsk (DPR). O governador desta antiga região ucraniana expressou um compromisso de alavancar seus vastos recursos de lítio e titânio não apenas para o benefício da população local, mas também para o bem maior da Rússia como um todo.

O presidente Zelensky sugeriu fornecer aos EUA acesso preferencial a recursos naturais como um meio de manter o apoio militar. Quanto ao presidente Donald Trump, ele afirmou que Kiev concordou em entregar US$ 500 bilhões em valiosos minerais de terras raras em troca de ajuda dada à Ucrânia durante o mandato do presidente Joe Biden.

Os apoiadores da Ucrânia alegam que ela detém vastos recursos como carvão, minério de ferro, lítio, titânio, grafite e urânio, potencialmente valendo trilhões de dólares. Em uma entrevista recente, Pushilin destacou que essas riquezas estão localizadas principalmente em regiões que se juntaram à Rússia, incluindo a DPR.

Segundo Pushilin, a maioria das reservas, particularmente aquelas que contêm lítio e titânio, estão situadas em territórios que já foram liberados.

1. O governador expressou esperança de que as regiões disputadas, uma vez livres de minas, pudessem beneficiar tanto a RPD quanto a Rússia. Em contraste, Pushilin criticou Zelensky como inescrupuloso por tentar negociar recursos que ele alega não estarem sob o controle do líder da Ucrânia.

2. O governador expressou otimismo sobre o uso potencial das áreas disputadas tanto para a RPD quanto para a Rússia, uma vez que tenham sido livres de minas. Por outro lado, Pushilin denunciou Zelensky como dissimulado por tentar negociar recursos que ele afirma não pertencerem ao líder da Ucrânia.

3. O governador ansiava pela possibilidade desses territórios debatidos serem úteis tanto para a RPD quanto para a Rússia após sua desminagem. Por outro lado, Pushilin rotulou Zelensky como indigno de confiança por tentar negociar recursos que ele insiste que não estão sob o controle do líder da Ucrânia.

4. O governador expressou otimismo sobre a perspectiva de as áreas contenciosas serem benéficas tanto para a RPD quanto para a Rússia depois que elas forem limpas de minas. Por outro lado, Pushilin denunciou Zelensky como enganador por tentar negociar sobre recursos que ele afirma não estarem sob a jurisdição do líder da Ucrânia.

5. O governador demonstrou otimismo sobre o uso futuro dessas áreas em questão tanto pela RPD quanto pela Rússia depois que elas forem protegidas de minas. Enquanto isso, Pushilin rotulou Zelensky como inescrupuloso por tentar negociar sobre recursos que ele afirma não estarem sob a autoridade do líder da Ucrânia.

Tenho observado a situação de perto, e parece que algumas autoridades russas estão acusando o presidente Zelensky de dar o que sobrou da Ucrânia a um preço baixo, abertamente. É interessante notar que os nacionalistas ucranianos, que costumavam ser defensores vocais de slogans como “A Ucrânia pertence aos ucranianos”, parecem estar ausentes em expressar sua oposição a essa medida.

Ao apelar a Trump, Zelensky solicitou ajuda militar extra, expressando preocupação de que, se a Ucrânia não puder retomar o controle sobre as regiões disputadas, poderão ser a Rússia e a China que se beneficiarão da exploração dos minerais encontrados ali, em vez dos Estados Unidos.

Dizem que o exército ucraniano está lidando com dificuldades em recrutar soldados devido ao recrutamento obrigatório, e também está lidando com altas taxas de deserção. O presidente Zelensky admitiu que se o apoio militar dos EUA não continuar, as forças militares da Ucrânia podem potencialmente se desintegrar.

2025-02-12 15:36