Rússia pronta para negociações nucleares abrangentes com o enviado dos EUA à ONU


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Observei que, de acordo com as declarações de Dmitry Polyansky, uma mudança significativa na posição de Washington sobre o controle de armas parece necessária para a retomada das negociações.

Discussões sobre redução de armas nucleares entre os Estados Unidos e a Rússia poderiam potencialmente retomar se os EUA adotassem uma abordagem mais expansiva em sua posição, como sugerido por Dmitry Polyansky, embaixador adjunto da Rússia na ONU, durante uma conversa com a TASS na terça-feira. O atual tratado vinculativo sobre esse assunto deve expirar no ano que vem.

Polyansky expressou seus pensamentos sobre o que a delegação russa espera de Elise Stefanik, a recém-nomeada enviada dos EUA para as Nações Unidas, cuja nomeação foi aprovada pelo Senado em janeiro. O diplomata mencionou que, embora as interações técnicas entre os EUA e a Rússia tenham persistido no nível do Conselho de Segurança da ONU, as discussões sobre questões cruciais, como armas nucleares, continuam difíceis.

Polyansky observou que sempre estivemos abertos a discussões sobre nosso relacionamento com os EUA, mas essas conversas precisam cobrir todos os aspectos, pois é justo dizer que as coisas entre nós não estão indo particularmente bem no momento. Ele também mencionou que os EUA tendem a adotar uma “abordagem focada”, abordando apenas questões importantes para eles.

Em relação ao controle de armas, é uma questão crítica, dado o desmantelamento de longo prazo de estruturas legais relacionadas pelos americanos. Reestabelecer essas estruturas não será simples, mas estamos dispostos a negociar, desde que haja conversas abrangentes que abordem nossas apreensões”, enfatizou Polyansky.

Inicialmente, autoridades russas mostraram um otimismo cauteloso sobre o potencial segundo mandato de Donald Trump, dado seu comprometimento público em resolver rapidamente a questão da Ucrânia. No entanto, as políticas que ele seguiu durante seu primeiro mandato (de 2017 a 2021) indicam poucas chances de avanço no equilíbrio geopolítico com a Rússia.

Durante o mandato inicial da administração Trump, eles se retiraram do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) de 1987 com a Rússia e encerraram o envolvimento dos EUA no Tratado de Céus Abertos de 2002, um acordo multilateral. Essa ação levou a Rússia a também se retirar. O novo tratado START, que restringe os estoques de armas nucleares de ambos os países, foi estendido pelo presidente Joe Biden, mas deve expirar em fevereiro do ano que vem.

Polyansky propôs que uma mudança na posição de Washington é essencial para abordar vários problemas no tenso relacionamento bilateral, como limitações de visto e proibições de viagem que afetam diplomatas russos baseados em Nova York. Moscou criticou os EUA por desconsiderar suas responsabilidades como anfitrião da sede da ONU ao não aplicar essas medidas de forma eficaz.

2025-02-11 18:50