O escolhido do Tesouro de Trump, Scott Bessent, se move para alienar Bitcoin para evitar conflito de interesses

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Scott Bessent, nomeado pelo presidente eleito Donald Trump para o cargo de secretário do Tesouro, pretende vender vários investimentos, incluindo ETFs de Bitcoin, para evitar potenciais conflitos de interesse caso seja confirmado. Como rico gestor de fundos de hedge, Bessent apresentou seu acordo de ética e divulgações financeiras antes de sua audiência de confirmação no Senado.

De acordo com o The New York Times, uma divulgação mostrou que Bessent, ex-funcionário do filantropo bilionário George Soros, detém ativos avaliados em mais de US$ 700 milhões. Entre esses ativos está um investimento entre US$ 250.000 e US$ 500.000 em ETFs de Bitcoin. Para evitar potenciais conflitos caso seja confirmado como Secretário do Tesouro, Bessent prometeu liquidar os seus investimentos em vários fundos, trustes e outras participações.

Além das participações vinculadas ao Bitcoin, Bessent também revelou outros potenciais investimentos de conflito, incluindo um empréstimo de margem do Goldman Sachs e ações da editora conservadora All Seasons. A fim de cumprir os padrões éticos, Bessent comprometeu-se a evitar quaisquer laços financeiros que possam potencialmente impactar as suas responsabilidades dentro do Departamento do Tesouro.

Em 2016, o Key Square Capital, o mais recente fundo de cobertura de Bessent, foi iniciado com um capital inicial de 4,5 mil milhões de dólares, que incluiu uma contribuição substancial de 2 mil milhões de dólares de George Soros. Porém, a gestão atual sob seus cuidados é significativamente inferior. É importante notar que o fundo anterior de Bessent, criado no início dos anos 2000, também não conseguiu apresentar retornos promissores.

Na sua função de Secretário do Tesouro, Bessent seria responsável por gerir a dívida federal, mesmo enquanto Trump pressiona pela prorrogação dos benefícios fiscais expirados e pela abolição dos impostos sobre as prestações da Segurança Social. Ele é conhecido por defender a reforma tributária e a desregulamentação, com o objetivo de aumentar os empréstimos bancários e a produção de energia. Além disso, ele parece favorecer uma política robusta do dólar americano no quadro da nova administração.

2025-01-13 08:51