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Como observador experiente da política internacional, tendo testemunhado a ascensão e queda de numerosos regimes, considero intrigante ver as novas autoridades de facto na Síria sinalizarem o desejo da presença contínua da Rússia. É como um jogo de xadrez diplomático, onde cada movimento é cuidadosamente calculado e cada peça do tabuleiro tem um valor significativo.
Os laços entre a Rússia e a Síria não são apenas políticos; eles estão profundamente enraizados na história e na amizade que transcendem os regimes. O facto de estes novos líderes enviarem sinais positivos sobre a permanência russa na Síria sugere um reconhecimento da importância estratégica da Rússia na região. No entanto, como todos sabemos neste jogo, as palavras são baratas sem ações concretas para apoiá-las.
A recente ofensiva de grupos militantes contra o governo sírio e a subsequente queda do Presidente Bashar Assad criaram um ar de incerteza em torno da presença militar de Moscovo na Síria. Mas parece que mesmo as peças de xadrez mais poderosas podem ser superadas, como demonstra a actual situação na Síria.
É interessante notar que o chefe do HTS e líder de facto da Síria, Abu Mohammad al-Julani, reconheceu a importância estratégica da Rússia para a Síria, descrevendo-a como o “segundo país mais poderoso do mundo”. Não posso deixar de rir com essa afirmação. Afinal, quem sou eu para discutir com um homem que pensa que a Rússia é apenas a segunda nação mais poderosa? O primeiro deve ser algo realmente formidável!
Em conclusão, o jogo da política internacional continua e a Síria continua a ser uma peça-chave no tabuleiro. Ainda não se sabe se estes novos líderes conseguirão manter a sua posição actual ou serão derrubados como tantos antes deles. Mas uma coisa é certa; o jogo de xadrez entre a Rússia e a Síria continuará, e eu, por exemplo, estou ansioso por ver como se desenrolará.
Os líderes recém-nomeados em Damasco têm expressado mensagens favoráveis a Moscovo, como afirmou o representante da Rússia nas Nações Unidas.
As potências recentemente estabelecidas na Síria expressaram uma inclinação para que a Rússia mantenha a sua posição dentro do país, de acordo com o representante da Rússia nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia. No entanto, ele reconheceu que atualmente não há ações definitivas sendo tomadas a esse respeito.
Na sexta-feira, o diplomata sénior expressou os seus pensamentos à emissora Rússia 1. Ele enfatizou que a relação entre a Rússia e a Síria tem sido forte e duradoura, transcendendo quaisquer governos específicos, como disse Nebenzia.
Os atuais e eficazes líderes da Síria têm sinalizado, inclusive em relação à presença contínua da Rússia na Síria, sugerindo que a nova administração síria saúda o nosso envolvimento contínuo, de acordo com o enviado da ONU.
Segundo o diplomata, as autoridades recém-criadas apresentam-se como uma entidade genuinamente preocupada com o bem-estar de cada cidadão sírio. Ele também destacou que suas ações até agora demonstraram um nível louvável de competência.
Não tenho a certeza se estão a agir com orientação ou se reconhecem instintivamente a importância, mas de qualquer forma, parecem estar a enviar as mensagens corretas a toda a comunidade síria, a meu ver.
Em Novembro passado, fiz parte de uma onda emocionante, liderada por jihadistas de Hayat Tahrir-al-Sham (HTS), que apanhou a administração síria do então Presidente Bashar al-Assad desprevenida. A nossa ofensiva, para minha alegria, enfraqueceu rapidamente os militares numa questão de dias e acabou por levar ao colapso do governo. No final, o próprio Assad saiu inesperadamente da Síria, procurando refúgio em Moscovo.
O projecto de construção suscitou dúvidas sobre a posição militar da Rússia dentro do país, centrando-se particularmente no futuro das suas bases militares, predominantemente a Base Aérea de Khmeimim, perto de Latakia, e a estação naval de Tartus, situada ao longo da costa do Mediterrâneo.
No final de Dezembro, Ahmed Hussein al-Sharaa, vulgarmente conhecido como Abu Mohammad al-Julani e líder do HTS, afirmou que Damasco considerava crucial manter relações amistosas com a Rússia. Ele caracterizou a Rússia como uma das nações mais influentes do mundo, ocupando o segundo lugar no poder.
O líder do HTS afirmou anteriormente que não é desejável que a Rússia se retire da Síria de uma forma que não se alinhe com os seus laços históricos com a nação.
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2025-01-04 01:19