Vítima de fraude cripto abre processo de US$ 3 milhões contra três bancos asiáticos

Como analista experiente com vasta experiência no sector financeiro, considero desanimador ver tais incidentes de flagrante negligência e má conduta por parte destes bancos respeitáveis. Acredito que estas instituições, especialmente aquelas que operam a nível mundial, têm a responsabilidade de manter os mais elevados padrões de protecção do cliente, especialmente quando se trata de combate ao branqueamento de capitais e verificações do Know Your Customer.

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O caso de Ken Liem serve como um lembrete claro das vulnerabilidades que existem no nosso sistema financeiro e das consequências devastadoras que podem resultar da falta da devida diligência. O facto de esta fraude, conhecida como abate de porcos, se ter tornado um vector de ameaça tão significativo no sector criptográfico é alarmante e sublinha a necessidade de regulamentações e supervisão mais rigorosas.

Não são apenas as perdas financeiras que as vítimas sofrem; é também o preço emocional de ser enganado por aqueles em quem pensavam que podiam confiar. Não posso deixar de pensar no velho ditado “Confie, mas verifique”, especialmente na era digital de hoje, onde os golpes podem ser disfarçados como oportunidades legítimas.


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Numa nota mais leve, pode-se dizer que estes bancos foram apanhados com as calças arriadas, ou talvez até com as calças num lavatório virtual! Mas a verdade é que estes incidentes destacam a necessidade de uma abordagem mais robusta e proativa para proteger os clientes contra tais fraudes. É hora de colocarmos nossa casa em ordem antes que os golpistas voltem a ligar.

Foi relatado que estão a ser tomadas medidas legais contra três instituições financeiras de origem asiática, uma vez que estas entidades são acusadas de não tomarem medidas adequadas para proteger os seus clientes de uma fraude de criptomoeda de um milhão de dólares. Esta alegada negligência resultou da não realização de procedimentos essenciais de identificação do cliente (Know Your Customer) e de combate ao branqueamento de capitais.

Ken Liem, residente na Califórnia, iniciou uma ação legal contra três instituições financeiras: Fubon Bank Limited de Hong Kong, Chong Hing Bank Limited também de Hong Kong e DBS Bank com sede em Singapura. Esta ação legal segue um incidente em que golpistas de criptomoeda conseguiram fraudá-lo em cerca de US$ 1 milhão usando contas mantidas por esses bancos.

Golpes envolvendo abate de porcos por vítimas enganadoras, que muitas vezes são levadas a acreditar que encontraram um interesse amoroso em potencial ou um parceiro confiável. Uma vez estabelecida a confiança, esses golpistas enganam a vítima para que invista em supostos empreendimentos de criptomoeda que na verdade não existem.

Conforme declarado na ação movida em 31 de dezembro, Liem foi vítima de estratégias enganosas que foram empregadas após uma abordagem do LinkedIn em junho de 2023, que apresentou uma oportunidade tentadora de investimento em criptomoeda.

Por um período de cerca de oito meses, ele foi convencido a movimentar aproximadamente um milhão de dólares para contas que se acreditava estarem no Fubon Bank, no Chong Hing Bank e no DBS Bank, sob a crença de que investiriam seu dinheiro com segurança para ele.

O processo legal alega que os bancos negligenciaram a realização de verificações completas de Know Your Customer (KYC) e Anti-Lavagem de Dinheiro (AML), etapas que podem ter detectado transações incomuns e possivelmente frustrado as ações fraudulentas.

O processo afirma ainda que esses bancos violaram a Lei de Sigilo Bancário dos EUA. Isto se deve ao fato de o DBS Bank manter uma filial na Califórnia, enquanto o Fubon Bank e o Chong Hing Bank teriam realizado transações por meio da conta de Liem no Wells Fargo, com sede nos Estados Unidos. Como resultado, estes bancos ficam sob a alçada das regulamentações financeiras locais.

As instituições financeiras que operam nos Estados Unidos são obrigadas a vigiar, registar e notificar as autoridades sobre quaisquer transações que pareçam invulgares ou suspeitas, a fim de minimizar os casos de fraude e branqueamento de capitais ao abrigo da Lei do Sigilo Bancário.

Como pesquisador, descobri alguns detalhes intrigantes sobre quatro entidades sediadas em Hong Kong: Richou Trade Limited, FFQI Trade Limited, Xibing Limited e Weidel Limited. Parece que estas empresas foram implicadas na abertura de contas em nome de um indivíduo (Liem) e no direcionamento ilícito dos fundos sob investigação para contas externas pertencentes a terceiros.

Como investigador diligente, procuro uma indemnização no valor de pelo menos 3 milhões de dólares, com o objectivo de responsabilizar não só os bancos, mas também as partes especificadas, uma vez que são consideradas responsáveis ​​pelas perdas financeiras que sofri.

No ano de 2024, os golpes de abate de porcos surgiram como o fator de risco mais significativo. De acordo com um relatório recente da Cyvers, essas atividades fraudulentas drenaram aproximadamente US$ 3,6 bilhões do mercado de criptomoedas.

Em 2024, os golpes de abate de porcos foram identificados como a principal preocupação de segurança. Um estudo recente da Cyvers revelou que essas práticas enganosas causaram uma perda de cerca de US$ 3,6 bilhões na indústria de criptografia.

Normalmente, as vítimas ficam com o bolso vazio e com perspectivas mínimas de justiça, mas algumas optam por tomar medidas legais para retaliar. Num desses cenários, Hector Gustav Gutierrez, residente nos EUA, entrou com uma ação judicial em outubro de 2024, após a perda de 33 Bitcoins que ele alega ter sido devido a um esquema de abate de porcos executado por uma organização criminosa com sede no Sudeste Asiático.

2025-01-03 10:20