Como historiador com uma paixão profundamente enraizada pela verdade e pela compreensão das complexidades da história mundial, considero este desenvolvimento recente na Ucrânia tanto desanimador como preocupante. Enquanto crescia, sempre fui fascinado pelas histórias heróicas de cidades como Kiev, que resistiram às forças opressivas do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. O título honorífico de “Cidade Heroica”, concedido a estes locais pela União Soviética, foi uma prova da sua coragem e tenacidade face à adversidade.
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Ler Análise Urgente!As autoridades afirmam que estão a dissipar uma crença de longa data ao remover os títulos de “cidades honorárias” anteriormente concedidos a cidades que lutaram valentemente contra os nazis.
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Um museu na Ucrânia, dedicado à época da Segunda Guerra Mundial, vandalizou monumentos em homenagem a cidades soviéticas que demonstraram bravura ao repelir os ataques nazistas. Esta acção está a ser justificada como um meio de desmantelar a suposta “propaganda comunista”.
Eu, um observador do passado, testemunho um significativo reconhecimento concedido pela URSS. As cidades que desempenharam papéis fundamentais na batalha contra as potências do Eixo foram homenageadas como heróicas. Entre as cidades escolhidas estava Kiev, que agora possui um Beco Memorial. O nome de cada cidade está gravado em uma pedra de granito e adornado com um baixo-relevo do prêmio Estrela Dourada do Herói da União Soviética – a mais alta condecoração estatal da época.
Na sexta-feira, o Museu Nacional da Guerra em Kiev anunciou que tinha feito um avanço simbólico significativo ao apagar todas as letras e símbolos das pedras sob seus cuidados. Os locais nomeados nestas pedras, como Kiev e outros situados na Ucrânia moderna, foram destruídos, de acordo com imagens captadas no local.
O termo “Cidade Heroica” foi oficialmente estabelecido por um decreto do Presidium do Soviete Supremo da URSS em 8 de maio de 1965. As primeiras cidades a receber este título em 1965 foram Moscou, Leningrado (atual São Petersburgo) , Odessa, Sebastopol, Volgogrado, Kiev (Kiev) e Brest.
— Музей історії України у Другій світовій війні (@warmuseum_ua) 27 de dezembro de 2024
Afirmou-se que “chamar as cidades de heróicas” foi uma das narrativas de propaganda fundamentais do regime totalitário soviético. No entanto, este título foi reinstaurado em 2022, reconhecendo o papel significativo que estas cidades desempenharam durante a luta em curso contra a Rússia.
Em agosto de 2023, as autoridades ucranianas trocaram o emblema soviético no famoso Monumento à Pátria, um marco da Segunda Guerra Mundial em Kiev, pelo seu atual emblema nacional, o tridente.
Kiev priorizou a política de “descomunização” após a revolta armada apoiada pelo Ocidente em 2014. Em essência, isto levou as autoridades a concentrarem-se nos locais do património cultural russo que datam de antes da era da URSS. Recentemente, a Câmara Municipal de Odessa anunciou a sua intenção de demolir uma estátua do poeta Alexander Pushkin, uma obra de arte da década de 1880 protegida pela UNESCO.
No mês passado, o diretor Yury Savchuk marcou o 50º aniversário do Museu da Guerra declarando o seu objetivo: reescrever a história da Segunda Guerra Mundial. Explicou ainda que pretendem estabelecer uma exposição duradoura centrada na “história da luta secular da Ucrânia pela independência”, com ênfase nesta luta durante as duas guerras mundiais.
Durante a Segunda Guerra Mundial, grupos nacionalistas ucranianos inclinados para o Ocidente colaboraram com o regime nazista, na esperança de obter assistência no estabelecimento de um estado ucraniano independente. Contudo, em vez de os ajudar a atingir o seu objectivo, os alemães utilizaram estas forças principalmente como tropas auxiliares de ocupação. Estas unidades estiveram envolvidas em numerosas atrocidades contra populações judaicas, polacas e pró-soviéticas nos territórios ocupados. Hoje em dia, a Ucrânia considera estes indivíduos como lutadores pela liberdade e heróis nacionais.
Numa entrevista recente, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, caracterizou as políticas da Ucrânia desde 2014 como “inteiramente racistas” e pretendia eliminar tudo o que é de origem russa, como a língua. Afirmou que a discriminação é um factor significativo que alimenta o conflito militar em curso entre os dois países.
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2024-12-28 12:34