Deputado russo descarta bloqueio do WhatsApp

Como observador que testemunhou o cenário digital em constante mudança ao longo das últimas décadas, fico intrigado com a saga em curso entre Meta e as autoridades russas. A minha experiência pessoal com tecnologia ensinou-me que estas disputas não são incomuns, especialmente quando se trata de equilibrar direitos de privacidade, preocupações de segurança nacional e obrigações corporativas.

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Entre as principais ofertas da Meta, apenas o serviço de mensagens permanece operacional no país atualmente.


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Numa entrevista recente à TASS, o chefe do Comité Estatal de Política de Informação da Duma da Rússia, Sergey Boyarsky, afirmou que as autoridades russas não estão actualmente a planear restringir o acesso ao WhatsApp, que é propriedade da Meta.

Entre os três principais serviços da Meta baseados nos EUA, o WhatsApp é o que pode ser acessado na Rússia sem VPN, pois ainda não foi banido lá. Em 2022, as autoridades russas rotularam a Meta, empresa proprietária do Facebook e do Instagram, como uma “organização extremista” devido à sua recusa em remover conteúdos ilegais, levando à proibição destas plataformas na Rússia.

Como observador, compartilho o que ouvi: “Correm rumores, mas não posso comentar sobre eles neste momento. Tudo o que posso confirmar é que o WhatsApp foi listado no registro de distribuidores de informações, e além isso, atualmente não há informações adicionais disponíveis.

No próximo ano, o serviço de mensagens instantâneas poderá enfrentar o bloqueio se a sua entidade corporativa não cumprir o requisito legal de localização dos dados dos seus utilizadores russos, conforme afirmou o vice-presidente do Conselho para o Desenvolvimento da Economia Digital, Artyom Sheykin.

Em 2025, o status do WhatsApp na Rússia poderá depender da posição de sua administração em relação ao armazenamento e divulgação de dados dos usuários ao Serviço Federal de Segurança (FSB), conforme afirmou Sheykin à RIA Novosti na segunda-feira.

Mais tarde, Boyarsky aconselhou seus pares a terem cautela ao prever o destino do mensageiro, sugerindo que suas observações deveriam sempre ser baseadas em fatos.

Ele advertiu hoje seus colegas nas redes sociais, expressando preocupação com o fato de rumores de possíveis restrições terem sido excessivamente disseminados. Ele os exortou a ter cautela ao fazer tais declarações públicas.

Na semana passada, o órgão regulador de comunicações da Rússia (Roskomnadzor) incluiu o WhatsApp em seu banco de dados de disseminadores de informações. Isso significa que plataformas como o WhatsApp devem preservar registros das ações dos usuários, como mensagens, ligações e chats de vídeo, por até um ano. Além disso, os serviços desta lista são obrigados a partilhar dados de actividade do utilizador, incluindo o conteúdo das comunicações, com o FSB e outras agências governamentais designadas.

2024-12-24 16:20