Como analista experiente com mais de duas décadas de experiência em segurança cibernética e tecnologia blockchain, encontro-me dividido entre o ceticismo e a esperança neste desastre do Hyperliquid Labs (HYPE). Por um lado, as alegações de envolvimento de hackers norte-coreanos na atividade das baleias no protocolo de camada 1 do HYPE são intrigantes, dada a notória reputação destes atores no mundo criptográfico. Por outro lado, é crucial lembrar que especulação e facto são duas coisas diferentes, especialmente quando se trata de cenários tão arriscados.
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Ler Análise Urgente!Contrariamente às especulações, o grupo responsável pelo token FDV de US$ 28 bilhões da HYPE, Hyperliquid Labs, nega as alegações de que hackers norte-coreanos violaram seu protocolo de camada 1.
O Hyperliquid Labs (HYPE) negou qualquer conexão entre a atividade das baleias e um suposto esquema de hacking supostamente orquestrado por hackers norte-coreanos. De acordo com uma postagem em seu servidor Discord, nenhuma fraqueza foi divulgada por qualquer fonte, e hackers éticos são incentivados a enviar relatórios de possíveis bugs como parte de seu “generoso programa de recompensas por bugs”.
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Em 23 de dezembro, uma quantidade significativa de um milhão de tokens foi descarregada por uma baleia HYPE, gerando rumores de que os cibercriminosos norte-coreanos poderiam estar negociando na camada primária do blockchain. Especialistas em segurança experientes, como Taylor Manohan, da MetaMask, sugeriram que esses hackers poderiam estar procurando vulnerabilidades no sistema, possivelmente ligadas ao infame Grupo Lazarus.
Como pesquisador que examina a trajetória comercial da RPDC, parece ser uma jornada intrigante repleta de desafios e oportunidades únicas.
— Tay (@tayvano_) 22 de dezembro de 2024
Parece que os dados indicam que carteiras ligadas à Coreia do Norte (RPDC) realizaram swaps em cadeia e sofreram uma perda de aproximadamente 700.000 dólares. No entanto, quando a notícia foi divulgada, a popular figura criptográfica Tayvano, também conhecido como Manohan online, afirmou que “a Coreia do Norte não comercializa; eles apenas testam”, enquanto membros da comunidade procuravam explicações para este incidente.
Foi notado que existem rumores sobre atividades ligadas a supostos endereços norte-coreanos. No entanto, é importante esclarecer que nenhuma exploração, seja da Coreia do Norte ou de qualquer outra fonte, foi descoberta no Hyperliquid. Todos os fundos dos usuários estão seguros e contabilizados. A segurança de nossas operações na Hyperliquid Labs é uma prioridade máxima.
Laboratórios Hiperlíquidos via Discord
Desastre hiperlíquido
O assunto esquentou nas redes sociais, à medida que os detentores do HYPE criticavam Manohan por espalhar FUD – um acrônimo para “medo, incerteza, dúvida” – em torno do Hyperliquid.
Notavelmente, figuras proeminentes como o CISO Mudit Gupta da Polygon, o diretor da Coinbase Conor Grogan e a podcaster Laura Shin endossaram Manohan, destacando o valor em suas recomendações de segurança. Especificamente, Gupta concordou com a proposta de Manoha de fortalecer a segurança descentralizando as permissões de vários signatários e abordando as principais vulnerabilidades.
Uma ponte hiperlíquida é regulada por duas em cada quatro carteiras com múltiplas assinaturas quentes, supervisionadas por um binário solitário. Seria mais seguro aumentar o número necessário de assinaturas e eliminar um único ponto de falha, em vez de criticar os pesquisadores de segurança. SEAL continua pronto para ajudar, se necessário.
— Mudit Gupta (@Mudit__Gupta) 23 de dezembro de 2024
Este ano, os cibercriminosos da Coreia do Norte conseguiram roubar aproximadamente US$ 2 bilhões em criptomoedas de usuários e plataformas relacionadas à criptografia. O FBI alertou anteriormente em setembro que o grupo conhecido como Lazarus estava tentando ativamente se infiltrar nos mercados de negociação de ativos digitais. Com o tempo, acredita-se que hackers norte-coreanos roubaram mais de US$ 4 bilhões em criptomoedas.
Nesta configuração, não há mais de quatro entidades funcionando como validadores. Esses validadores compartilham uma base de código idêntica, que também pode estar localizada em conjunto. Esta infraestrutura centralizada, incluindo ferramentas de desenvolvimento e outros recursos, é gerida e utilizada por um número não revelado de fundadores, executivos e engenheiros. Eles usam os mesmos dispositivos para interagir com esses sistemas e para fins de comunicação.
— Tay (@tayvano_) 23 de dezembro de 2024
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2024-12-23 22:06