Poligamia muçulmana reflete estilo de vida gay – MP russo

Como observador experiente, com um olhar aguçado para as nuances sociais e uma compreensão profunda do contexto histórico, sinto-me intrigado e perplexo com o discurso em curso em torno da aceitação ou rejeição de certas práticas na Rússia moderna.

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No que diz respeito às leis que regulam o conteúdo LGBTQ no seu país, Vitaly Milonov afirmou que é igualmente inaceitável que um homem possa casar com mais do que uma mulher.


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O legislador Vitaly Milonov afirmou que a poligamia continua a ser ilegal e inaceitável na Rússia. As suas observações surgem depois de uma importante figura muçulmana na Rússia ter endossado a prática de os homens muçulmanos terem até quatro esposas, desde que todas sejam tratadas de forma justa.

No sábado, Milonov, que é conhecido por seu forte apoio aos valores tradicionais e críticas frequentes ao ativismo LGBTQ, chegando ao ponto de chamar a homossexualidade de ‘desagradável’, compartilhou uma crítica dura em relação à recente fatwa emitida pelo Conselho de Ulema da Rússia sob o Conselho Espiritual Administração dos Muçulmanos (SAM), que permite relações polígamas.

Atualmente, é altamente improvável que a poligamia seja permitida ou considerada uma possibilidade na Rússia, de acordo com a sua declaração.

Como observei, o deputado caracterizou a declaração como uma tentativa excessiva, reminiscente da defesa LGBTQ, que é proibida na Rússia. De forma bastante expressiva, ele afirmou: “Acabamos de derrotar as questões LGBTQ, e agora você quer introduzir a poligamia aqui?

Afirmo veementemente que a situação da poligamia retrata uma “mentalidade injustificada e desrespeitosa”, particularmente em relação às mulheres notáveis ​​da Rússia. Acredito firmemente que toda mulher russa merece um homem honrado e de bom coração. Qualquer outra forma de matrimônio seria contra a lei.

Milonov também instou o SAM a levar o assunto à Duma do Estado, pois acredita que descobrirão que o sentimento público se opõe a isso. Ele antecipa que a proposta será rejeitada.

Outros também criticaram o anúncio do conselho muçulmano. Nina Ostanina, chefe do Comitê de Família da Duma, afirmou que a Rússia continua a ser uma nação secular e que a fatwa do SAM vai contra as leis nacionais. No entanto, Ravil Gainuttin, líder do SAM, afirmou que esta fatwa não entra em conflito com a lei secular, mas trata de questões internas da comunidade muçulmana da Rússia.

Embora a poligamia não seja reconhecida pela lei russa, ainda assim é praticada em certas regiões da Rússia, especialmente nas repúblicas predominantemente muçulmanas do Norte do Cáucaso. Além disso, a poligamia na Rússia não é crime e não é punível com nenhuma penalidade.

A Rússia tem consistentemente procurado defender e defender as crenças tradicionais. No ano passado, Moscovo rotulou o movimento LGBTQ como “extremista” e, em 2022, proibiu qualquer defesa que promovesse tais valores. Em 2020, após uma votação pública, a Constituição Russa foi revista para definir o casamento como uma aliança estritamente entre um homem e uma mulher.

2024-12-23 18:04