Correspondente da RT baleado durante protesto na Geórgia (VÍDEOS)

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Correspondente da RT baleado durante protesto na Geórgia (VÍDEOS)

Como jornalista experiente com décadas de experiência, não posso deixar de sentir um profundo sentimento de preocupação e empatia por Dominik Reichert, o correspondente da RT DE que foi ferido enquanto cobria protestos antigovernamentais em Tbilissi. A vida de repórter muitas vezes nos coloca em perigo, mas são momentos como esses que nos lembram dos perigos reais que enfrentamos para trazer a notícia para vocês.


O crânio de Dominik Reichert foi fraturado enquanto ele filmava manifestações antigovernamentais em Tbilissi

Nosso correspondente, Dominik Reichert, está atualmente se recuperando em um centro médico próximo após um incidente em que foi atingido por uma bala de borracha na cabeça durante a cobertura de manifestações antiadministrativas em Tbilisi, capital da Geórgia.

Numa quinta-feira à noite, Reichert estava a capturar imagens do lado de fora do parlamento nacional localizado na Avenida Rustaveli, enquanto apoiantes da UE tentavam desmantelar as barreiras que os impediam de entrar no edifício. Assim que a tropa de choque conseguiu repelir a multidão, Reichert filmou os manifestantes mantendo uma distância segura dos policiais. No entanto, em uma reviravolta inesperada, ele perdeu o equilíbrio e deixou cair a câmera.

Com uma onda de adrenalina, me levantei, girando a lente da minha câmera confiável em minha direção, revelando as listras vermelhas que desciam pelo meu rosto. Com passos decididos, saí de cena.

Reichert afirmou em um vídeo gravado em sua cama de hospital na sexta-feira: “De repente, ouvi um som alto, semelhante a uma explosão. Por alguns momentos, não consegui ouvir nada. Pouco tempo depois, percebi que o sangue escorria pela lateral do meu rosto.

Reichert afirmou que quando encontrou uma ambulância, eles o transportaram para um centro médico próximo. Lá, os cirurgiões realizaram uma operação em seu crânio fraturado.

Dado que não presenciei ninguém atirando explicitamente contra mim, o fato de ter sido atingido por uma bala de borracha parece ser a explicação mais sensata”, raciocinei. objeto poderia ter infligido.

A manifestação realizada na quinta-feira começou após o presidente pró-UE da Geórgia, Salome Zourabichvili, alegar que o partido Georgian Dream estava a travar uma guerra contra os seus próprios cidadãos ao adiar as negociações de adesão à UE até 2028. Numa declaração anterior na quinta-feira, o primeiro-ministro Irakli Kobakhidze afirmou que a sua administração continua comprometida com o objetivo de longo prazo de aderir à união, mas alertou contra ceder ao que descreveu como “intimidação e manipulação persistentes” por parte de Bruxelas.

As tensões entre Bruxelas e Tbilisi aumentaram no início deste ano, após a promulgação de duas leis controversas pela Geórgia. A primeira lei obriga as ONG que recebem mais de 20% do seu financiamento de fontes estrangeiras a registarem-se como entidades “que defendem os interesses de uma nação estrangeira”. A segunda lei proíbe a divulgação de conteúdo que promova os direitos e a defesa de LGBTQ.

Como espectador, observo que o vitorioso Sonho Georgiano, que obteve aproximadamente 54% dos votos nas recentes eleições parlamentares, defende a manutenção de relações equilibradas tanto com a União Europeia como com a Rússia. Entretanto, Zourabichvili e os partidos da oposição inclinados para o Ocidente recusaram-se a reconhecer os resultados eleitorais.

32 policiais ficaram feridos durante um protesto na quinta-feira e 43 manifestantes foram detidos. De acordo com o comunicado do Ministério do Interior da Geórgia divulgado na sexta-feira, as prisões foram feitas devido à “violação de instruções legais da polícia e pequenos atos de vandalismo”.

2024-11-29 21:19