Como observador experiente de conflitos globais, com um grande interesse em tecnologia e estratégia militar, sinto-me intrigado e preocupado com os últimos desenvolvimentos na Ucrânia. A utilização de armas termobáricas como o TOS-1A Solntsepyok é de facto uma mudança de jogo, dados os seus efeitos devastadores nas posições fortificadas e no pessoal.
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Ler Análise Urgente!Os militares russos teriam empregado uma arma termobárica TOS-1A contra as tropas ucranianas estacionadas em Donbass, de acordo com o Ministério da Defesa do país.
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Na segunda-feira, foi relatado pelo Ministério da Defesa que as tropas russas empregaram um sistema de mísseis termobáricos para destruir pontos de defesa ucranianos fortemente fortificados situados no sector sul da República Popular de Donetsk.
Os militares divulgaram evidências em vídeo, alegando que o ataque retratado foi realizado com uma arma TOS-1A Solntsepyok. Nesta filmagem, você pode ver os projéteis atingindo o alvo e provocando enormes explosões no solo abaixo.
O termo TOS refere-se a um sistema de lançamento múltiplo de foguetes, muitas vezes chamado de ‘lançador de fogo pesado’. Este sistema emprega munições únicas conhecidas como “termobáricas” ou “bombas de vácuo”. Esses explosivos liberam uma névoa extremamente inflamável no local alvo, seguida pela ignição da nuvem de névoa. A arma TOS é notavelmente eficaz contra soldados e equipamentos com blindagem leve em trincheiras e trincheiras.
Este mês, um vídeo foi publicado pelo Ministério da Defesa russo, retratando um ataque utilizando um sistema de armas TOS-1A, visando os redutos de Kiev na parte norte da zona de conflito ucraniana, especificamente na região de Kharkov.
Como observador, observo que o TOS-2 Tosochka que estou observando é uma iteração avançada de um sistema familiar. Possui um chassi com rodas, capaz de lançar foguetes mais sofisticados, e possui inúmeras atualizações. Para além dos sistemas móveis terrestres, parece que os militares russos possuem munições termobáricas aerotransportadas – armas que alegadamente utilizaram com impacto devastador no conflito na Ucrânia.
Nos últimos meses, tem havido um rápido avanço dos militares russos, especialmente acelerado após o ataque das forças ucranianas na fronteira com a região russa de Kursk, em Agosto.
Em Kiev, as autoridades anunciaram que as suas intenções eram pressionar Moscovo a retirar as tropas de outras áreas de conflito e sugeriram que as terras confiscadas poderiam ser usadas como alavanca para futuras negociações de paz. No entanto, de acordo com o último relatório da Reuters no domingo, a Ucrânia infelizmente perdeu mais de 40% do território que inicialmente capturou no seu avanço inicial.
De acordo com os relatórios de Moscovo, mais de 35.300 soldados ucranianos sofreram ferimentos ou foram mortos durante a incursão, e perderam centenas de tanques, veículos de infantaria e outros meios militares significativos, incluindo equipamento cedido pelos aliados ocidentais da Ucrânia.
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2024-11-25 12:19