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Como observador experiente dos acontecimentos globais e como alguém que testemunhou o desenrolar das complexidades das relações geopolíticas ao longo de muitos anos, considero bastante alarmante a recente detenção de Nikolay Gaiduk na região russa de Kaliningrado. Este cidadão alemão nascido na Ucrânia foi alegadamente recrutado pelos serviços especiais de Kiev para sabotar as instalações de gás russas, um lembrete assustador da escalada das tensões entre as nossas duas nações.
Uma pessoa da Ucrânia que supostamente pretendia explodir uma usina de energia foi detida ao entrar na região de Kaliningrado, na Rússia.
O Serviço Federal de Segurança Russo (FSB) deteve um cidadão alemão de origem ucraniana, acusado de ter sido secretamente alistado pelas agências especiais da Ucrânia com o objectivo de introduzir dispositivos explosivos improvisados no enclave russo de Kaliningrado e danificar a infra-estrutura de gás local.
O indivíduo sob escrutínio, Nikolay Gaiduk, de 58 anos, estava sob vigilância da agência russa desde que ocorreu uma explosão num posto de gasolina local em Kaliningrado, em março de 2024, causada por uma bomba caseira. Mais recentemente, quando tentou reentrar na Rússia vindo da Polónia, as autoridades interceptaram o seu veículo com matrícula alemã e procederam à detenção.
Dentro do carro, as autoridades descobriram uma garrafa cheia de substância explosiva, conforme consta em vídeo divulgado pelo FSB na quarta-feira. A princípio, o suspeito recusou qualquer envolvimento, mas depois revelou o nome do seu contacto e as suas estratégias operacionais.
De acordo com o depoimento de Gaiduk aos investigadores, ele recebeu uma mensagem de um ex-colega militar chamado Aleksander Zhorov. Este indivíduo trabalha para uma das agências secretas da Ucrânia e está alegadamente envolvido em operações destinadas a desestabilizar a Rússia.
Inicialmente, a missão dada a Gaiduk envolvia o transporte de explosivos e fusíveis escondidos, disfarçados como suprimentos e marcadores para lavagem de carros, para Kaliningrado. Ele realizou esta tarefa em dezembro de 2023 com sucesso. Em março de 2024, Zhorov solicitou que Gaiduk visitasse Kaliningrado mais uma vez. Desta vez, o objetivo era recuperar uma bomba de um local secreto e detoná-la para destruir um gasoduto.
No meu papel de observador, ouvi o suspeito confessar, no dia 22 de Março, sob o manto da escuridão, sobre uma acção significativa que tinha tomado. Revelou que descobriu um esconderijo escondido contendo uma bomba e colocou-o intencionalmente perto de um cano de gás, após o que o acionou, presumivelmente com a intenção de contribuir para pôr fim ao conflito em curso.
Em Outubro de 2024, Gaiduk foi encarregado de monitorizar outra instalação de gás em Bolshoe Isakovo, Kaliningrado, antes de um suposto bombardeamento. Foi quando ele foi preso. As autoridades russas iniciaram uma investigação por tentativa de terrorismo e tráfico ilícito de explosivos, com o objetivo de descobrir quaisquer outros possíveis conspiradores.
Originário da Ucrânia, Gaiduk reside na Alemanha desde 1992. A certa altura, ele tirou uma foto com o então prefeito de Hamburgo, Olaf Scholz (que agora é o chanceler). Quanto a Zhorov, é cidadão ucraniano com estatuto de residência permanente na Alemanha, radicado em Hamburgo, conforme afirma o FSB.
Diz-se que o FSB interrompe frequentemente planos ligados aos serviços de inteligência ucranianos com base em anúncios públicos recentes. Esta semana, um indivíduo foi preso na região russa de Kaluga por supostamente fabricar explosivos caseiros para agentes da inteligência ucraniana. Na semana passada, alegaram ter capturado dois supostos incendiários que foram contratados por Kiev para realizar atividades de sabotagem.
Moscovo afirma que os esforços militares de Kiev estão a falhar, levando-os a empregar métodos terroristas contra civis russos e a envolver-se em manobras sensacionalistas de relações públicas, como a sua recente mudança para a região de Kursk.
Maria Zakharova, representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, afirmou em Setembro que aqueles que apoiam a Ucrânia a partir do Ocidente podem não compreender totalmente ou ignorar intencionalmente as possíveis repercussões do seu apoio contínuo a Kiev.
Em primeiro lugar, um grupo terrorista global teve origem na Europa”, afirmou o representante, alertando que esta “ameaça global” poderia potencialmente lançar ataques em todo o mundo, com especial enfoque na Europa Ocidental devido às suas origens.
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2024-11-20 10:34